Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 31 de julho de 2009

A Mulher e a chefia de Estado em Portugal

Quantas (mulheres) chefes de Estado existiram em Portugal após 1910 ? Resposta: 0. E antes de 1910 ? Resposta: 2.
D. Maria I
D.Maria II
Share |

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Armas do Reino Unido de Portugal

Enquanto monárquicos que espírito é este, desinteressado, que nos move, que nos capacita para enfrentar as adversidades e as tentativas de descrédito, que nunca nos retira a felicidade intrínseca, que nos motiva à prosperidade, que nos torna de bem com os outros, que nos transporta ao patamar acima das cores partidárias...permitindo-nos ver todos por igual ?! Que res pública é esta que existe há tantos séculos, mas continua magnífica e actual enquanto sistema de Estado ?! REFERENDO: SIM a uma moderna e nova MONARQUIA !
Share |

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Objectivos

A criação deste blogue tem por objectivo primordial a alteração da redacção da alínea b) do artigo 288.º da Constituição da República Portuguesa, consagrando a abertura a outras formas democráticas de governo de Estado. Usando critérios de rígida ética democrática, pretende, porém, preencher o que se entende ser uma ausência de informação nesta matéria que, embora específica, se afigura, nos dias que hoje correm, cada vez mais determinante lançar à discussão pública de forma responsável. Alcançando-se a mudança daquele preceito legal, emerge, como objectivo subsequente, a necessidade de facultar, a todos os portugueses, no estrito cumprimento dos requisitos legais necessários, a possibilidade de escolherem, democrática e conscientemente, a forma de governo que realmente pretendem: continentais, açorianos, madeirenses e emigrantes da vasta diáspora.

Acção 288 b
P. P. Araújo
Share |

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)