Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 25 de outubro de 2009

Qual dos regimes sairia menos dispendioso ao País ? Monárquico ou republicano ?

Admitindo um cenário de existência de uma família real reinante no Continente e arquipélagos autonómicos, como referência e atitude simbólica da representatividade do Estado, em que o modus vivendi se circunscreve unicamente àquela instituição familiar, enquanto reinasse, poderia esta solução não deixar de ser uma hipótese bem mais rentável ao erário público do que a ora vigente. Isto poderá ser tido em conta se considerarmos o seguinte:

- No presente cenário de república, o erário público tem de assegurar o seu Presidente, os ex-Presidentes, as respectivas esposas e viúvas. Já sem descurar dos avultadíssimos dispêndios com as campanhas dos candidatos presidenciais, o «universo» republicano não comportará uma cifra bem mais alargada para o Estado atender…?!


Não obstante o supra exposto, aqui ficam os dados (...entenda-se os valores) concretos:


Com € 16 Milhões e:
"Pedem-nos dinheiro, mas em Belém não temos nada"!?
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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«Pergunta: Queres ser rei?

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Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

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