Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

«Com que Direito»

«As perguntas que o povo nunca faz…
Com que direito uma geração (a de 1910), propôs para todo o sempre um regime político, sem nunca perguntar ao povo?

Com que direito e legitimidade é que promoveram e tornaram com carácter de perpetuidade a República?
Com que direito se arrogam os Republicanos como legítimos interpretes da Vontade nacional e do povo, quando o silenciam amordaçam e não lhe permite sequer pensar?

Com que direito, mataram um chefe de Estado e ficaram impunes até hoje, e o povo nunca teve uma resposta que sempre exigiu?

Com que direito sepultaram um regicida no Panteão Nacional, quando foi um dos mentores do atentado e homicídio de um legitimo chefe de estado Português?

Com que direito, adulteram a verdade histórica dos factos e dizem que o Rei tinha de ser deposto e não criaram alternativa válida, ou mesmo sequer uma alternativa?

Com que direito copiaram o regime monárquico de representatividade como sendo semi presidencialista, quando é quase uma cópia integral dos poderes do Rei constantes da Carta Constitucional de 1826?

Com que direito se diz que a República é democrática e a Monarquia não, quando durante o século XX, as ditaduras só ocorreram em Repúblicas?

Com que direito um presidente da República trabalha durante 5 anos nesse cargo e tem direito a uma reforma vitalícia, quando temos um Rei que trabalha muitas vezes até á sua morte sem direito a qualquer reforma?

Com que direito um presidente da República trabalha 5 anos e tem direito a uma reforma vitalícia principesca e o cidadão comum tem de trabalhar 65 anos ou mesmo 68 anos para ter direito a uma reforma miserável?

Com que direito é que promovem o silêncio com campanhas de censura, pelo silencio e calam o único e verdadeiro paladino do POVO, quem deveria ser Rei De Portugal?

Com que direito é que vedam ao povo a possibilidade de escolha, entre República e Monarquia?

Sem qualquer Direito ocorrem estes factos diariamente e o nosso Povo vê todos os dias a Pátria a ser delapidada, a ser alvo de chacota lá fora, a perder credibilidade nos mercados financeiros, tudo para manter esta República que está podre, caduca, disforme, e distanciada da Realidade.

Tudo porque somos todos os dias intoxicados com desinformação dos meios de comunicação.

HOJE EM DIA E CADA VEZ MAIS TER ESPÍRITO REVOLUCIONÁRIO E SER IRREVERENTE, É SER MONARQUICO
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)