Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

terça-feira, 9 de novembro de 2010

«Notas»

«1- As eleições presidenciais parecem mais ser leilões nos quais aquele que tiver mais dinheiro e influência ganha e como da noite para o dia, se torna o “Presidente de Todos os Portugueses”, mesmo quando há uma Abstenção igual ou superior a 50% e que numa escala de 0 a 100%, o candidato vencedor só terá recebido 25 %, ou seja 1/4 dos eleitores portugueses votou no vencedor. E ainda se fala em Igualdade?

2- Muito francamente prefiro não ter nem o direito a ser candidato a Presidente da República e muito menos ter o direito a votar para a Presidência. A Chefia de Estado não pode partir de uma Eleição directa, fracturante da sociedade. O Supremo Magistrado, para ser BOM MAGISTRADO, não pode fazer parte desta ou daquela facç…ão para ser contra outra ou entrar em conflito com o Governo.

3- Neste contexto a Chefia de Estado Monárquica, não sendo electiva directamente, mas por um processo de Aclamação – Pacto Social entre o Povo e as Instituições Representativas – é uma Entidade que Une e não Fracciona e a figura do Rei torna-se no mais perfeito exemplo de Supremo Magistrado da Nação, porque não pertence a nenhum grupo ou partido.

4- Concluíndo, sendo o Rei o melhor Supremo Magistrado da Nação que existe, permite uma muito melhor estabilidade Governativa, que não se consegue, nem com algum esforço dos Presidentes da República, consegue ultrapassar estes. Portugal precisa urgentemente de um novo Pacto Social.

Rodapé: Chegou a hora de nas Presidenciais, os Portugueses aclamarem Rei de Portugal, Dom Duarte de Bragança e acabar com preconceitos que nada servem o futuro da Pátria.»

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)