Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Partiu um grande compositor...

Fica a homenagem a John Barry. Fica a memória eterna da sua arte...

John Barry and A-Ha . "The Living Daylights" (1987)
Das últimas orquestrações de Barry para o agente ao serviço de Sua Majestade...!

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domingo, 30 de janeiro de 2011

Short note...

Em Portugal a Monarquia esteve para a república como aqueles pais e avós que tudo fizeram para criar fortuna e os filhos estoiraram a herança…em pouco tempo e com tontarias!
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Prospero's Books is a complex tale based upon William Shakespeare's "The Tempest"

Directed by Peter Greenaway
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Sebastien Tellier . "Kilometer (Moullinex Remix)" (2009)

1, 2, 3...
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Porque muito daquilo que se fazia antes é, efectivamente, melhor do que aquilo que se faz hoje...

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Chet Baker . "Time After Time" (1952)

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Na terra dos faraós...

A "faraónica" república egípcia está sendo fortemente contestada…
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sábado, 29 de janeiro de 2011

Guta Naki . "Novo Mundo" (2010)

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Hercules & Love Affair . "Falling" (2011)

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Rodrigo Leão . "A Casa" (2004)


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The Beatles . "Tell me Why" (1964)

Calma, calma...é parecido mas não sou eu!
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KZA . "Le Troublant Acid" (2010)

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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Ao Jornal Público – Caderno P2

O autor deste blogue leu, ontem à noite, este apontamento na rubrica Blogues em Papel.
Face àquele, o blogue A Incúria da Loja regista o destaque ou enfoque. Porém, não pode ficar alheio ao facto do excerto/post, “Só mais um dia”, não ser da sua autoria nem tão pouco ter sido aqui publicado ou reencaminhado.
Impondo-se o reconhecimento autoral, e feita uma pesquisa no Google, o motor de busca revelou que a respectiva autoria pertenceria a este excelente blogue.
Fica a nota e a correcção.

Os mais cordiais cumprimentos.
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Hereafter

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

«ILLEGITIMATE!»

Até os estrangeiros já perceberam que a república não funciona em Portugal...!

Artigo lido aqui!
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«António Barreto esmaga a 3ª República»

Apanhei o artigo por aqui!
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Imprensa: nota para ela

O 31 da Armada deu o famoso “golpe da bandeira”, os média cobriram e o “assunto” foi repassado na internet mais do que a queda do Abrunhosa nos Ídolos. O blogue passou do anonimato à fama!

S.A.R. dá uma entrevista às televisões, e as mesmas são mais reencaminhadas e partilhadas na blogosfera, no youtube (e afins) e no facebook que as intervenções à Nação do P.M. (e nem sequer comparável às do P.R.).

Por mais pequena que seja uma notícia de jornal sobre a Monarquia em Portugal e, no ciberespaço, é mais debatida que o caso B.P.N. .

As revistas cor-de-rosa lucram mais com a família real num mês do que com todos os presidentes da república pós 25 de Abril juntos (e respectivas famílias) num ano.

Em suma: Os média ganham expressão e…lucram! Lucram com um herdeiro ao trono e uma família real não reinante. Imagine-se agora se fosse reinante…?! Era diferente!
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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Há que mudar…!

Aos 23 dias de Janeiro de 2011, a república portuguesa elege um entusiasmante representante de todos os portugueses: Aníbal Cavaco Silva. Eleito segunda vez, agora por 25% dos eleitores, ou seja 1/4 dos portugueses que votam.
Sem descurar da respectiva campanha e dos seus resultados nestas presidenciais, importa, de uma vez por todas, fazer uma análise séria ao estado da Nação. Somos presentemente uma república. O seu mais elevado magistrado, o presidente, o suposto representante de todos nós, não conseguiu ser eleito por mais do que 1/4 dos votos expressos. Os votos em brancos foram recorde. A abstenção foi recorde, verificando-se em análise comparativa que aumenta de presidencial em presidencial! Se me perguntassem que estes dados estariam envolvidos num contexto de legislativas, responderia, de imediato, que a responsabilidade era do governo. Neste cenário, o das presidenciais, a responsabilidade é mesmo do sistema…do regime. Um sistema que emerge de um assunto mal resolvido, de um golpe de Estado infundado, de uma revolução armada que remonta a 1910 e que não nos trouxe nada de melhor. Antes pelo contrário, anda-nos a tirar literalmente tudo. Portugal é, por isso, um País mal resolvido na sua essência constitucional e democrática. Está ferido de morte, submetido a uma penosa e gradual queda até ao seu fim…isto se nada for feito para revigorá-lo.
Portugal não está satisfeito e esta abstenção é o reflexo desse descontentamento. Nunca os portugueses foram ouvidos pelos crimes cometidos entre 1908 e 1910 e que levaram à implantação da república elitista e jacobina. Ora, essa auscultação começa, de dia para dia, a ser inadiável, da mesma forma que foi para o Brasil, para a Itália e para a Espanha, países com muito menos tempo enquanto monarquias. Aqueles países entenderam que o resultado de um referendo era fundamental para o ajustamento regimental da Nação com o seu povo…por uma questão de Justiça à luz da História. Nós ainda não percebemos isso! Continuamos iludidos por alguns que esta república bolorenta é sinónimo de futuro para o País. É, portanto, uma questão de legitimação que aqui subjaz.
O resultado das abstenções são de facto, como dizia, e bem, Pedro Quartin Graça, um cartão vermelho ao Regime. Há que perceber, de uma vez por todas, que a reimplantação de uma nova Monarquia, não é regressar ao passado e entrar num bailado de reis, rainhas, príncipes e princesas. Há que deixar a velha cantiga maçónica, em que todos os cordeirinhos são embalados, de ridicularizar a figura do Rei e da Família Real. Aviso-os: isso já não está a pegar…face às sempre oportunas intervenções do herdeiro ao trono, bem como pelo descontentamento colectivo do País que, de dia para dia, se revê, cada vez mais, em D. Duarte de Bragança! Este pela sua frontalidade e desprendimento aos lobbies, pelo seu mais meticuloso sentido de Estado, pela sua visão ecológica, pela sua postura de salvaguarda do património nacional, pelo seu amor e conhecimento inquestionável a este País de boas tradições ancestrais, vem ganhando adeptos de forma clarividente e progressiva.
É preciso reentrar no sistema de onde Portugal nunca devia ter saído, no sistema para o qual ele se adequa de modo a poder evoluir. Nos onze primeiros países em Índice elevado de Desenvolvimento Humano (IDH), oito são monarquias. Ou seja, estes não andaram a marcar passo em 100 anos. O Rei (ou Rainha) não é 1/4 dos eleitores portugueses…seria 100% dos Portugueses, como é 100% dos Noruegueses, dos Suecos, dos Dinamarqueses, dos Espanhóis, etc, etc…
Temos de fazer uma análise séria e perceber que a república foi implantada por um grupo restrito em Lisboa e que até hoje não se possibilita o referendo. Há que perceber que Portugal em 100 anos anda a afundar-se em todos os domínios (comparativamente ou não em relação aos sete séculos em Monarquia [ou mesmo com outros países desde 5/10/1910]). Há que perceber que é falacioso o argumento de termos novamente um Rei seria um retrocesso porque não é eleito, pois a abstenção e votos em branco explicam o inverso em república. Há que recordar, precisar e entender que entre 1143 e 1910 tudo girava à volta da figura do Rei de Portugal e dos Algarves. Todos os portugueses seus concidadãos, e nossos antepassados, faziam, produziam e resolviam os seus assuntos e problemas sob a égide moderadora e idónea do seu Rei. Era normal, as coisas corriam o seu curso…como correm ainda hoje naqueles oitos aludidos países. Resultado final: muitíssimo melhor que em república. O Rei liberal unifica e entusiasma…pois é para o povo e para os trabalhadores que ele se apresenta e se propõe defender. Sempre foi generalizadamente assim…!
É preciso olhar para os factos passados (entendam-se anteriores a Outubro de 1910) e compará-los ao nosso actual figurino. Portugal está como está por alguma razão. Os portugueses não estão satisfeitos e alguma coisa tem que mudar!
Presentemente somos todos filhos do divórcio entre a história do País e o seu actual regime, sendo a tristeza e a amargura que vivemos o resultado desse relacionamento traumático...
O povo português (que somos todos nós) não se encontra alinhado com o seu País e para alinhá-lo precisamos, como dizia Alexandre Herculano, de chamar os nossos Reis novamente!
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Jean-Philippe Rameau . "Platée - La Folie" (1745)

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The Last Shadow Puppets . "Standing Next to Me" (2008)

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Neil Young . "Harvest Moon" (1993)

«But there's a full moon risin'
Let's go dancin' in the light
We know where the music's playin'
Let's go out and feel the night.

Because I'm still in love with you
I want to see you dance again
Because I'm still in love with you
On this harvest moon.»

An honest worker!

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Zero 7


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Sergei Prokofiev . " 'Eu' e o Lobo " (1936)

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Piotr Ilitch Tchaikovsky . "The Nutcracker" (1892)

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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Outra verdade…

-A propósito da ineficácia da república face ao que se propôs aquando da substituição à Monarquia-

Depois de 1910 «(…) há quem diga que Portugal deixou de ter uma república com um monarca e passou a ter uma monarquia com um Presidente (…)».

Fonte – General Ramalho Eanes em entrevista, na Antena 1, a M.ª Flor Pedroso (programa de 21-01-2011).
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A maior verdade…

Portugal com «(…) fracas elites (…)».

Fonte – General Ramalho Eanes em entrevista, na Antena 1, a M.ª Flor Pedroso (programa de 21-01-2011).
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Ouvi de manhã na Antena 1 a M.ª Flor Pedroso anunciar:

«Os coliseus não encheram nem com Cavaco, nem com Alegre».
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Minta & The Brook Trout . "If you choose to run" (2010)

This is portuguese work! With Alex Rein alter ego...!
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Darkstar . "Gold" (2010)

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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Cisne Negro

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Reflexão-Síntese: Complementos partidários na chefia de Estado

A partidarização da chefia de Estado é de tal modo descarada e aberrante que até já levou um presidente da república à criação de um partido. Curiosamente este até tinha sido o melhorzinho de sempre…
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Jon Hassell . "Last Night The Moon Came" (2009)

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High Places . "The Longest Shadows" (2010)

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Ariel Pink’s Haunted Graffiti (II)


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quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Fazem hoje 92 anos que a Monarquia foi interrompida em Portugal

Do Norte de Portugal: começou, subsistiu e (antevejo que) regressará...!
Foi precisamente no seu polo mais produtivo!
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Reflexão - Síntese: O governo Vs Magistratura de influência e idoneidade

Primeiro é necessário que a maioria dos portugueses perceba, em plena dimensão, que um Chefe de Estado não governa em Portugal.
Só depois disso ter sido apreendido é que, caindo em si, perceberão a importância e a urgência de repor o nosso Rei no lugar de onde nunca devia ter saído…à semelhança das actuais monarquias progressistas.
Só depois disso é que, em melhor ajuizamento, perceberão a gigante amálgama de lobbies, em especial políticos, que é o republicanismo imposto em 1910.
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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Reflexão-Síntese: A imperfeição grosseira

Se esta república funcionasse haveriam muitos militantes comunistas (comuns) que votariam noutro candidato que não o do partido.
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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Dedicado aos que não esqueceram o significado azul e branco...

«(…) o juiz e deputado José Gerardo Villas-Boas (1863-1914), bisavô de André, que teve em comum com o bisneto a devoção ao desporto: era um apaixonado pelo ténis, ajudou a fundar o Lawn Tennis Club da Foz (no Porto) e organizou torneios nacionais em Caminha. O título de Visconde de Guilhomil foi-lhe atribuído pelo Rei D. Carlos.»

Fonte - Revista Sábado, n.º 348, de 29/12/2010, pág. 37.


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sábado, 15 de janeiro de 2011

Novo Slogan

Monarquia...há-de chegar aos 10 milhões!
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DJ Sprinkles . "Reverse Rotation" (2009)

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The Whitest Boy Alive . "1517" (2009)

Não sou eu? ;-)
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Mulatu Astatke & The Heliocentrics . "Blue Nile" (2009)

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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

O Rei dos Belgas

Estou estupefacto com a tenacidade de Alberto II, em segurar valões e flamengos e um recorde europeu de mais de 208 dias sem Governo.
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Sa-Ra Creative Partners . "The Bone Song" (2009)

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Fat Freddy's Drop . "Boondigga" (2009)

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quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Another Year

Aprecio muito o trabalho de Mike Leigh
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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Diário de campanha

Diário de campanha (11-01-2011): Cavaco ora responsabiliza o Governo pela actual crise, enquanto candidato…ora assume, em apenas uma curta hora, no decurso da campanha, as vestes de PR para analisar dados da conjuntura económica.
Porque não criticou o Governo no decurso do mandato? Ou, por outro prisma, porque só o fez agora na campanha? Temos dois Cavacos; um actor; ou um problema de dupla personalidade?
Eu diria…temos uma república! A Noruega, a Suécia, a Espanha, a Inglaterra não andam metidos nestes distúrbios de personalidades de Estado. Preocupam-se mais em produzir e não criar problemas onde não existem…! E poupam milhões em insultuosas campanhas...

Diário de Campanha (hoje): «Agora há que não atrapalhar o governo» (…após o leilão da dívida portuguesa).
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Boozoo Bajou . "Flickers" (2009)

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Matthew Herbert . "Leipzig" (2011)

Este álbum também fala do Porto...
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Esperanza Spalding . "Little Fly" (2010)

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The Last Electro-Acoustic Space Jazz & Percussion Ensemble . "Black Renaissance (For Harry Whitaker)" (2010)

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José James . "Code" (2010)

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Indigo Jam Unit . "Roots" (2010)

Desculpem, mas hoje vai mesmo só por minha conta...
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Emmy Curl . "Seafire And It's Waltz" (2010)

Aparece uma boneca :-)
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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Dito por Medina Carreira

«Só no Estado Novo é que Portugal deixou de dever muito dinheiro ao estrangeiro. É perturbante mas os números não enganam. Nós hoje devemos ao estrangeiro, em termos relativos, mais que em 1850 quando o Fontes Pereira de Melo fez as grandes obras públicas.»

in Caderno de Economia, Expresso de 30-12-2010, pág. 5.

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domingo, 9 de janeiro de 2011

A empresa familiar

Outro aspecto que, nos últimos 100 anos, justifica a paulatina queda do nosso Portugal é a ausência de referência ao pólo base e propulsor de progresso: a Família. A primeira empresa de uma sociedade estava melhor protegida quando tínhamos a nossa Família Real reinante...
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Short note...

Pode ser feita a distinção em relação aos três seguintes grupos de cidadãos: um restrito de republicanos convictos; um expressivo número de monárquicos convictos; e o maior de desinformados, acomodados, resignados e indiferentes. Portugal é gerido pelo primeiro, que "orienta" o terceiro.
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Short note...

Os ingleses, além de rentabilizarem, há longos anos, desmesuradas quantias com o merchandising "Real", agora também andam a levar o nosso dinheiro com séries pré matrimónio de William e Kate Middleton na SIC. 
Ora, enquanto a nossa Monarquia não volta, deixo a sugestão para ganharmos uns trocos: a RTP faça uma série do género com os "herdeiros" da república.
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Procol Harum . "TV Ceasar" (1973)

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Creedence Clearwater Revival . "Suzie Q" (1968)

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Ashley Beedle & Darren Morris - Mavis (feat Sarah Cracknell) . "When I Walk With You (Heartbreak Song)" (2010)

Nunca mais tinha ouvido a antiga vocalista dos Saint Etienne.
Fica aqui a dedicatória também!
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Sofa Surfers . "Sinus" (2010)

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Gonjasufi . "Sheep" (2010)

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The Charlatans . "You're Not Very Well" (1990)

Nice times...
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Massive Attack . "Psyche" (2010)


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quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Não fui eu que disse...

«Um Presidente não é neutro nem moderador, é um cargo político. Todos temos as mãos sujas.»

(Gomes Canotilho, ao Expresso)

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A propósito de dia de Reis...

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Tulpan

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Ariel Pink’s Haunted Graffiti


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Spandau Ballet . "Only When You Leave" (1984)

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Deerhunter . "Earthquake" (2010)

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Flying Lotus . "MmmHmm" (2010)

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Gil Scott-Heron . "The Bottle" (1974)

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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Não fui eu que disse...

«Qual é o Presidente da República que não é actor? Todos os políticos têm de representar.»
(Maria Barroso, antiga primeira-dama, ao Jornal de Negócios)
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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Como o Maestro Manuel Ivo Cruz...

...é assim que me quero despedir no dia que tiver de ser.
Via FRP
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'Presidencialites'

«Os debates presidenciais em nada têm contribuído para empolgar Portugal»
Pedro Santana Lopes (Sol)

«Os debates televisivos entre os vários candidatos presidenciais estão a ser o ‘flop’ do ano»
Manuel Falcão (Jornal de Negócios)

República: vale a pena continuar? Este cenário amorfo, desprovido de entusiasmo vale a pena a Portugal e aos portugueses? Quantos mais anos vamos ter de aguentar este penoso e desinteressante caminho chamado república? Quanto tempo falta para os portugueses se pronunciarem sobre este regime e, com a monarquia de volta, voltarem a ter alegria? Segundo dados de 2010 o País mais optimista é a Dinamarca…
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Reflexão-Síntese: A eleição do comum

Se a república funcionasse, Fernando Nobre tinha hipóteses de ser eleito.
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Short note...

Os espanhóis, além da Repsol, também andam a levar o nosso dinheiro com a série de sucesso da SIC: "Filipe e Letizia"! 
Ora, enquanto a nossa Monarquia não volta, sendo esta bem mais antiga do que a deles, deixo a sugestão para ganharmos uns trocos: a RTP faça a história de (amor e paixão com) Cavaco e Maria :-D

Post Scriptum: Espero que os Reis de Espanha se tenham enganado em relação à futura Rainha!
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Short note...

Guterres disse à Única de 23-12-2010 que olha "para trás com enorme tranquilidade". 
Ele deve olhar com a mesma tranquilidade que a criança que partiu a peça de porcelana, não disse nada em casa e, ao cabo de uns dias, os pais dão por falta da dita…
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Short note...

O Juiz Garzón, depois de Pinochet, agora decidiu virar-se para o falecido Franco. Curiosamente, quer o Chile, quer a Espanha, são hoje democracias estabilizadas, sendo a primeira, inclusive, das mais avançadas da América Latina.
Ora, sem sequer chamar à colação a ainda vigente ditadura Castrista, porque não vai esse juiz, francamente de partes, escarafunchar os antigos Estados da U.R.S.S.? Asseguro-lhe que teria muito com que se entreter…
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Johannes Brahms . "Wiegenlied / Lullaby, Op 49, N.º 4" (1868)

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Madredeus

Oxalá venha o regime que o Pedro Ayres de Magalhães prefere...


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domingo, 2 de janeiro de 2011

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)