Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Nuit Blanche

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Trevor Loveys and 2nd Nature . "Era" (1999)

Comprado naquele mesmo ano em saldo, um álbum que devia ter sido vendido a preço de obra prima.
Não foi fácil encontrar este registo nos 'tubes'. Não era o tema que escolheria se tivesse todas as opções. Antes, haviam muitos outros.
Porém, fica a capa (na íntegra) do trabalho que, no geral, considero brilhante.
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D. Dinis I de Portugal (1261-1325)

"Senhor, que de grad' hoj' eu querría"
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George Friedrich Handel . "Cara Sposa" (1711)

in "Farinelli Il Castrato" (1994)
Esta nem preciso desenhar para quem vai...
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Delphic . "Doubt" (2010)

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Moby

I do not like Moby. But I like these two developments...
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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Como se daria a mudança da república para a Monarquia?

Facilmente...acima de tudo!

1.º) Referendo numa democracia estabilizada;

2.º) Os cidadãos escolhiam um Rei como seu representante e Chefe de Estado;

3.º) O Rei coroado e empossado pelo Parlamento substituía o presidente da república, com a mesma normalidade, e em moldes similares, aquando da mudança do ex-presidente pelo novo;

4.º) Mudar alguns termos (retirar a palavra “república” e introduzir os usados na Bélgica, na Suécia, etc) em placas e prospectos públicos e pouco mais.

Conclusão: O resto, e mais importante, a mentalidade colectiva, o Rei a médio ou longo prazo concertava-a em Portugal!
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Refundação

Havendo uma nova Monarquia, esta não deve ser a continuação de 4 de Outubro de 1910. 
Antes sim, mutatis mutandis, uma com idêntico espírito à iniciada em 1143. Inovadora e ávida de progresso. Refundação é a palavra-chave.
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O facebook está a endireitar muita coisa…

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127 Hours

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Massive Attack (Feat. Hope Sandoval) . "Paradise Circus" (2009)

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The Cardigans . "After All" (1994)

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Lykke Li . "Untitled" (2011)

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‎"Farinelli Il Castrato" (1994)

Brilhante filme de Gérard Corbiau. A banda sonora é ainda melhor...!
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Green Windows . "No Dia Em Que O Rei Fez Anos" (1974)

Epá, era disto que nós precisávamos para (realmente) 'animar a malta'...!
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Vermelho - Amarelo - Verde

Mesmo que fosse republicano, nunca exporia a bandeira da república portuguesa no escritório. Por dois motivos:

1.º) Estético – As cores não ligam (veja-se que até no futebol representam segregação [SCP e SLB]);

2.º) Histórico – A bandeira da república, com uns escassos 100 anos, imposta à força pela I república, transpõe as cores sectárias da carbonária francesa muito próximas daquilo que hoje se chamaria de uma esquerda (bastante) extremista.
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Lara Li . "Telepatia" (1981)

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Alexkid (feat. Ursula Rucker) . "Fear in Flight" (2001)

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Gil Scott-Heron (feat. Jamie xx) . "I'll Take Care Of U" (2010)

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Keren Ann . "My name is trouble" (2010)

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Yonderboi


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sábado, 19 de fevereiro de 2011

Chromatics . "Running Up That Hill" (2007)

Cover da Kate!
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Aqua Bassino . "Moon Light" (2001)

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Vera Lynn . "We'll Meet Again" (1939)

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Peter Gabriel . "Digging In The Dirt" (1992)

Este não engana ninguém sobre a autoria...


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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

A Escócia de Wallace

O que é surpreendentemente admirável em Sir William Wallace, mais do que o sentido na liberdade da sua amada Escócia, era o sentido que depositava na união dos escoceses.
À parte das politiquices dos Clãs e, se me permitem, das 'republicanices' daqueles mesmos grupos ancestrais, tudo fez para tornar Rei o legítimo herdeiro ao trono da Escócia. Quando isso já parecia impossível, a 25-3-1306, Robert de Bruce foi coroado Rei de uma Escócia livre, independente...azul e branca.
Mais, a partir de 24-3-1603, a Escócia viu um filho seu ser Rei de Inglaterra (Jaime I), por intermédio de uma das mais longas dinastias: a Casa de Stuart. 
Quem diria...?!
Eu penso-o, para Portugal, todos os dias...!
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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Tokio!

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Miles Davis . "All Blues" (1959)

Todos azuis (...e brancos)!
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Martin Solveig . "Everybody" (2005)

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Outros impulsos...

A república por cá instalada devia aproveitar os impulsos contestatários provenientes do Médio Oriente, mormente sobre as suas constituições, e fazer o mesmo...mudar! Num acto de antecipação mudar, mudar a Constituição de modo a possibilitar a entrada de um regime melhor ( já sabendo para mim qual seria), sem se correr assim o risco de chegarmos ao último trimestre de 2011 com a mesma algazarra à porta.  
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Auscultação...

Pelos impulsos que cada vez mais vou recebendo das pessoa que diariamente me abordam, principalmente este ano, sinto que se está a falar de Monarquia, enquanto alternativa à crise instalada, como a sociedade civil nossa antepassada falou de república até ao dia 4-10-1910.
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Cut Copy . "Hanging Onto Every Heartbeat" (2011)

A 'Declaração Universal dos Direitos do Homem' deveria contemplar uma norma que dispusesse a obrigatoriedade de eleger-se sempre álbum do ano assim que saísse um álbum novo dos Cut Copy. No plano real não se andaria muito longe da verdade... ;-)
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Aqua Bassino . "Time..." (2001)

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Wolfgang Amadeus Mozart . "Lacrimosa" (1791)

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Jean-Philippe Verdin . "Everybody's got to learn sometime" (2009)

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‎'The Dude' busted by the chief of police of Malibu

Provavelmente a melhor comédia que já vi. Não há uma única vez que não me ria, do princípio ao fim, quando revejo esta película...! Brilhantes os irmãos Cohen!

Post Scriptum: O vídeo não vem nas melhores condições, mas foi o único que encontrei nos "tubes" que continha todo o excerto que pretendida aqui...!
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The Stranglers . "Skin Deep" (1984)

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Martin Solveig (feat. Dragonette) . "Boys & Girls" (2009)

Identifico-me com a entrada do Martin...
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quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

«Monarquia democrática: não é contradição, é evolução»

«Democracia: uma palavra que deriva etimologicamente da junção dos termos "demos"--que significa povo--e "kratos", que significa poder. Assim sendo, democracia tem subjacente a noção de que o poder emana do povo. Tradicionalmente associada aos gregos, as suas origens são muito anteriores, havendo evidência que as civilizações pré-históricas já tinham laivos de democracia--a título de exemplo, a eleição dos chefes tribais por consenso dos membos das tribos. Com efeito, alguns destes povos chegaram a ter estruturas bastante desenvolvidas, com conselhos de anciãos, que votavam questões de importância maior e que funcionavam como órgão consultivo do chefe da tribo. Havia ainda uma espécie de legislação primitiva, que julgava actos tidos como contrários aos costumes da vida em sociedade.
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Michael Leonhart & The Avramina 7 . "Jaipur" (2010)

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Yu(c)k . "Automatic" (2010)

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O que falta à república são tipos como o Mr. Wolf...!

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New Order . "Bizarre love triangle" (1986)

Space 4 3...
Masterpiece!
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The Human League . "(Keep Feeling) Fascination" (1983)

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Duffy . "Endlessly" (2010)

Sleep tight...ZZZzzz...
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You will meet a tall dark stranger

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«Notícia surpreendente: mais prático que o Dr. Salazar, Kadhafi prepara o regresso da Monarquia»

Fonte - Apanhei-a aqui!
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«Fuad II, Rei do Egipto»

Fonte - Apanhei-a aqui!
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Retive este bestial texto...

...do Prof. Doutor Gonçalo Portocarrero de Almada

«Todos os seres humanos, quaisquer que sejam as suas tendências ou opções, merecem todo o respeito devido à sua dignidade, mas isso não implica a legitimação de todos os seus actos. Um documentário sobre bisontes rematava com a seguinte «moral»: o homem tem muito a aprender com estes animais! Não me senti minimamente aludido, não sei se por não me seduzirem as manadas. Mas há quem ache consoladora a analogia entre certos comportamentos humanos e as práticas sexuais de algumas moscas e macacos que, segundo a referida fonte, têm, por via de excepção, relacionamentos íntimos com animais do seu mesmo género. Convenhamos que, se esse é o paradigma da sua moralidade, essa ética é mesmo … bestial.»
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

kraftwerk . "The model" (1978)

Ainda estou para perceber como eles conseguiram criar este som em 78. 
Com as devidas adaptações espaço-temporais, estaremos perante um fenómeno Mozart ?
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‎"Guerra e Paz" (1956)

É um compacto ou, se preferirem, um compósito fervilhante: Audrey Hepburn, Leon Tolstói, "Guerra e Paz" e Rússia Imperial...
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Algo indiscreto...

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Cranes . "Far Away" (1995)

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Air . "La Femme D'Argent" (1998)

O clássico deles! Em 1998 quando ouvi este tema (1000 vezes), fiquei (sempre) paralisado...
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Carlos V de Inglaterra...

(Guerra dos 100 anos contra os franceses)
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Cut Copy . "Pharaohs & Pyramids" (2011)

Cut Copy – Pharaohs & Pyramids
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sábado, 5 de fevereiro de 2011

Retive este excerto...

...do Prof. Doutor Gonçalo Portocarrero de Almada

«Esta conaturalidade do regime monárquico, devida à sua estrutura essencialmente familiar, manifesta-se de muito modos, mas sobretudo na proximidade da nação em relação à Família Real. Não em vão, o Chefe da Casa Real francesa e a sua geração recebe um significativo nome: a Família de França. É assim porque os Reis e os seus descendentes são, de algum modo, a expressão mais representativa da soberania, não apenas na sua actualidade, mas também na sua origem e evolução. Se a pátria é, etimologicamente, a «terra dos pais», não pode ser simbolizada senão através da família que estabelece a relação histórica com os fundadores da nacionalidade, até porque um representante eleito por sufrágio é sempre um homem de facção, que tende a beneficiar os seus próprios eleitores contra os restantes cidadãos, não se identificando nunca, por conseguinte, com todos os seus compatriotas.

Com efeito, a concepção republicana da chefia do Estado é individualista, porque conta única e exclusivamente com a pessoa eleita e investida nessas funções, enquanto a concepção monárquica é familiar, porque não assenta apenas na pessoa do soberano, mas em toda a sua família, que participa nas suas funções e, por isso, está também ao serviço da comunidade nacional.»

Conclusão pessoal:
Monarquia --» Promoção --» Família.
República --» Promoção --» Individualismo (e respectivo culto da personalidade).
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Samuel Barber (Andrew Garland sings) . "Dover Beach" (1931)

Barber o nova iorquino...
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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Indomável

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Reflexão-Síntese: A Técnica

Vejo a Monarquia, enquanto sistema, como um serviço prestado, por um representante, in casu um Rei ou uma Rainha, quase a roçar os limiares da técnica em sentido estrito. Uma qualidade advinda da prática e da preparação. Algo que ainda é mais aperfeiçoado pela sucessão hereditária e que os anos aprimoram.

Não queria atingir o limiar da comparação empresarial…mas atrevia-me ao quase. Ou seja, na exacta racio como a família Ferrari, Moët ou quaisquer outras famílias, conhecidas ou não, estrangeiras ou nacionais, conseguem, de modo único, pela excelência da preparação exemplar, resultados estruturadamente de sucesso contínuo. De forma inversa, o sistema republicano, assente numa representatividade de mera ocasião, entre 5 a 10 anos no máximo, sequer pode almejar um resultado que não seja: a falência.
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Short note

A coesão azul e branca

Portugal voltando ao azul e branco terminava esta depressão colectiva que mergulhamos a partir de 1910. Azul e branco também de esperança, azul e branco de reforma, azul e branco de luz, azul e branco de um novo caminho, azul e branco de progresso, mas sobre tudo azul e branco de coesão e alegria entre os portugueses.
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Prisma diferente

Nos dias de hoje é muito, muito mais fácil Portugal voltar a ser uma Monarquia, do que a França ou a Alemanha!
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01/02/2011: Prédica pelo Prof. Ary Portocarrero de Almada

AFEIÇÃO DE MÃE

Homilia na Missa de sufrágio por El-Rei D. Carlos I e o Príncipe Real

(Lisboa, Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, 1-II-2011)

1. Introdução. O Evangelho desta terça-feira da quarta semana do tempo comum recorda, em simultâneo, dois milagres de Nosso Senhor: a cura da mulher que havia doze anos padecia um fluxo de sangue e a ressurreição da filha de Jairo, um dos chefes da sinagoga (cfr. Mc 5, 21-43).

Ambos nos falam do extraordinário poder que, pela fé, opera milagres, num convite àquela conversão que, mais do que uma momentânea prece num momento de particular aflição, se deve traduzir no habitual abandono das nossas vidas nas paternais mãos do nosso providente Criador. O sentido da nossa vida é o de uma incessante peregrinação para a casa do Pai e o instante da nossa morte mais não é do que o fim desse breve período terreno da nossa existência e o começo da sua etapa definitiva, na eternidade de Deus. Por isso, todos os instantes da nossa vida deveriam reflectir esse sentido de transcendência, sem o qual a existência humana resultaria um trágico absurdo.

2. Cumprimentos. Todos os anos, no dia primeiro de Fevereiro, a Casa Real manda celebrar uma Santa Missa de sufrágio por Sua Majestade Fidelíssima El-Rei D. Carlos I, e por Sua Alteza Real o Príncipe Dom Luís Filipe, que em igual data do ano de 1908 tombaram, por Deus e pela Pátria, no Terreiro do Paço.
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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

O maior de todos os crimes...

Pela memória de El-Rey D. Carlos I e seu jovem filho D. Luís Filipe, o Príncipe Real de Portugal!

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Nicolas Jaar . "Time For Us" (2010)

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)