Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Vermelho - Amarelo - Verde

Mesmo que fosse republicano, nunca exporia a bandeira da república portuguesa no escritório. Por dois motivos:

1.º) Estético – As cores não ligam (veja-se que até no futebol representam segregação [SCP e SLB]);

2.º) Histórico – A bandeira da república, com uns escassos 100 anos, imposta à força pela I república, transpõe as cores sectárias da carbonária francesa muito próximas daquilo que hoje se chamaria de uma esquerda (bastante) extremista.
Daí não serem por mero acaso as similitudes com as bandeias da maior parte das repúblicas marxistas e estalinistas dos PALOPS. O vermelho e o amarelo estão em todas e o verde abunda.

Para nosso bem, a real e verdadeira bandeira de Portugal, a bandeira dos Açores e a de Cabo Verde serão sempre fiéis à História e mantêm-se azuis e brancas. Reponham-se as corres correctas de Portugal desde 1143, mesmo que sem a Coroa Real!
Share |

Sem comentários:

Enviar um comentário

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)