Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O fim do obscurantismo

No conflito esta é a minha bandeira, a bandeira da liberdade e da saída do obscurantismo!

Não seria verdadeiro se não revelasse a minha alegria pelo povo Líbio estar próximo de restaurar a sua Monarquia, mais significando liberdade para eles. Por outro lado, revelar a minha pena pelo nosso 25 de Abril ter sido diferente do deles. Na Líbia assistimos a um resultado estruturado e emanado do seio do povo com muitos dos rebeldes a juntarem-se à Causa. Pena é a minha que o nosso 25/4 tenha sido diferente do Líbio e do Espanhol, pois naqueles locais souberam o aproveitar a oportunidade e tentaram corrigir um erro e restaurar uma verdade e uma realidade histórica, a melhor: A Monarquia enquanto liberdade plena! Um Rei como garante de todos, independente de facções, cores partidárias e outros lóbis de influência negativa.

Dizem os comentadores que agora o maior problema é manter a paz. Existem facções tribais…segundo dizem! A resposta não é difícil: coloquem lá um Rei! Problema resolvido, o povo quer um e não ditadores!
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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)