Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Em estilo "corrector"

À semelhança da maioria das Monarquias Constitucionais, os países mais desenvolvidos do mundo (entenda-se em Desenvolvimento Humano – o índice que mais interessa), e colocando em especial destaque a vizinha monarquia espanhola, francamente acho que se devia aproveitar o actual turbilhão que passamos (e que ainda vamos continuar a passar), para começar a corrigir erros do passado, designadamente repor o verdadeiro nome da primeira ponte sobre o Tejo, ou seja, para Ponte Salazar e repor todas as estátuas que possam ter sido derrubadas do ditador, após o golpe do 25 Abril. Porquê estas reposições em sentido de correcção? Para que esses monumentos, aos nossos olhos, e aos olhos da História, sirvam sempre para nos lembrar quanto custa a Liberdade e a Democracia!
Deve acabar essa mania republicana paleolítica, instituída no pós 5-10-1910, de apagar, de eliminar, de encobrir, de fazer tábua do passado…seja ele qual for. Melhor ou pior…somos nós e é com ele que aprendemos para o futuro!

Post Scriptum: Desde criança que a chamo de Ponte Salazar!
Share |

Sem comentários:

Enviar um comentário

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)