Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Frankenweenie


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3

Na passagem por 3 repúblicas ainda vão subsistindo 3 grandes grupos de republicanos:

a) Os democratas patriotas; 
b) Os nacionalistas; 
c) Os democratas não patriotas/nacionalistas. 

Contudo, aqueles 3 grupos têm 3 aspectos em comum: 

1.º) São objectivamente responsáveis, nos últimos 102 anos, pela miséria e pelo empobrecimento do País, quer seja do prisma cultural ou do económico; 
2.º) Contribuíram objectivamente para a perda daquilo que Portugal angariou durante 767 anos em prestígio; 
3.º) Julgam que conhecem e gostam de Portugal, das suas regiões, suas tradições e do seu Povo…mas estão, triangularmente, equivocados.
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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Cidadania pela Monarquia: Melhor Democracia!


Em 306 movimentos oficiais, este movimento de cidadania monárquica já reúne mais de uma centena de apoios e ocupa a 22.º posição dos mais populares no ranking.
Vamos sensibilizar Portugal para a Monarquia!
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Know-how

É transversalmente sabido que a especialização é a maior alavanca do progresso.
Quanto mais especializado for um agente, maior a sua capacidade para poder responder a um problema e solucioná-lo. Sempre foi assim e sempre será assim.
O know-how, savoir-faire ou conhecimento processual é o conhecimento de como executar alguma tarefa…como executá-la melhor do que aquele que não tem esse conhecimento.
Ainda bem que temos um carpinteiro, homem que dedicou a sua vida às técnicas de trabalhar a madeira para poder reparar um móvel lá de casa e/ou construir um armário. Com esse know-how ele proporciona-nos melhor condição de vida.
Ainda bem que temos um canalizador, homem que dedicou a sua vida às técnicas de trabalhar os sistemas de águas e canalizações das nossas moradias para poder reparar algum entupimento ou torneira que pinga lá em casa. Com esse know-how ele proporciona-nos melhor condição de vida.
Ainda bem que temos um mecânico, homem que dedicou a sua vida às técnicas da mecânica automóvel para poder reparar algum problema nas nossas viaturas. Com esse know-how ele proporciona-nos melhor condição de vida.
Ainda bem que temos um informático, homem que dedicou a sua vida às técnicas informáticas para poder reparar algum problema de vírus que surgiu no nosso PC. Com esse know-how ele proporciona-nos melhor condição de vida.
Ainda bem que temos um médico, homem que dedicou a sua vida às técnicas da medicina de modo a poder proporcionar uma cura para algum problema de saúde que tenhamos. Com esse know-how ele proporciona-nos melhor condição de vida.
Ainda bem que temos um advogado, homem que dedicou a sua vida às técnicas jurídicas e às leis pois é através dele, e pela sua mediação, que podemos resolver problemas graves que possam afectar a nossa vida civil. Com esse know-how ele proporciona-nos melhor condição de vida.
Ora, em lato sentido, a dicotomia entre o regime monárquico e o republicano também se discute nestes termos: especialização, conhecimento, know-how e realização de melhor condição de vida para os outros.
Um Rei (ou Rainha) quando nasce Príncipe, não nasce com graça divina superior à minha, à do carpinteiro, à do canalizador, à do mecânico, à do médico ou à do advogado. É exactamente igual. Mais, ele não nasce nem tem maior dignidade humana que eu, que o carpinteiro, o canalizador, o mecânico, o médico ou o advogado…é exactamente a mesma.
A diferença é que, desde cedo (e o quanto mais cedo melhor), enveredaram por um caminho especializado, um caminho para servir num específico sentido. Com o know-how que possuem, proporcionam aos outros uma melhor condição de vida.
O Rei (ou Rainha de iure) é por definição a especialização maior, o know-how em continuo aperfeiçoamento para a melhor execução do cargo de nosso representante, firme, democrática e historicamente fundado na nossa identidade pátria. O Rei é, por isso, o maior garante da “res publica”. O Rei é o intermediário maior do povo português, aquele que, pelo prestígio angariado em anos de formação, assegura não só um maior reconhecimento inter-geracional (ex. todos conhecem o Rei de Espanha, poucos conhecem o presidente da república portuguesa), bem como um maior prestígio para a Nação, como foi durante 767 anos, e que permite melhores resultados operacionais, até quiçá, para a acção do governo nacional. O Rei constitucional não é um obstáculo à governação (como muito se constata em república na relação presidente vs Governo), mas sim uma via efectiva de auxílio institucional.
Em contra partida, o sistema republicano comporta, na sua génese, um erro dramático. Além da impreparação grosseira de muitos presidentes que tivemos, pois muitos seguiram carreiras durante longos e longos anos em práticas desviantes de saber ser o nosso maior magistrado ou muitos seguiram caminhos partidários (ou seja de partes ou partidos), na realidade o resultado traduz-se à vista e somos uma País objectivamente desacreditado. Um presidente, por melhor que seja, nunca terá a formação para o cargo de um Rei. É um critério inquestionavelmente objectivo. 
A república enferma do erro crónico de não ser mandatária (não só porque nem todos votam num só representante nas eleições), mas sim porque no seu sentido puro a “res publica” materializa-se na própria república, sem capacidade ou habilidade para nos saber fazer mandatar. A “res publica”, para o republicanismo, é a própria república…e este é o erro paulatinamente mortal para um País. A república é como ir a julgamento sem advogado ou com um inexperiente. Rei é o nosso melhor mandatário, o mandatário bom, competente e tecnicamente apto mas que não trabalha para o povo pelo regime do apoio judiciário…  O seu trabalho é da máxima qualidade e muitíssimo menos dispendioso!
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Fórmula:

Monarquia = Superlativo de gostar deste País e deste povo.

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Short note

O Estado não é Luís XIV, não é "Social"...o Estado somos nós.

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"L’ Autonomia que ens cal és la de Portugal!”

Este reserva-se apenas a Afonso I (vulgo Afonso Henriques) da Casa de Borgonha, a D. João I, Mestre de Avis, da Casa de Avis e a D. João IV, da Casa de Bragança.

Um velho ditado nacionalista catalão diz:
«L’ Autonomia que ens cal és la de Portugal!»
(A Autonomia de que precisamos é a de Portugal!).

in Revista do Expresso, 13/10/2012, pág. 31.
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O Símbolo do Portugal puro e genuíno


"6 de Maio de 1987 - S.A.R., Dom Duarte de Bragança no vale do Jamor com crianças timorenses."
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Curioso...

Nem uma imagem no 'Jornal da Noite' da SIC de Sábado passado sobre os Duques de Bragança. Eles são parentes dos noivos do Luxemburgo e a Sra. Duquesa, a Dra. Isabel de Bragança até leu a oração dos fieis na cerimónia. 
Por outro lado, até apareceu o Durão Barroso e a Uva...que já nem vivem em Portugal.
Já não há dúvidas...claramente o regime está fragilizado e a nossa Monarquia é já alternativa!
VAMOS ISSO, VAMOS RECUPERAR ESTE PAÍS VOLTANDO PARA ONDE NUNCA DEVÍAMOS TER SAÍDO: MONARQUIA E POVO!

Foto - Causa Real (facebook)

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"Sérvios querem Monarquia"

«Cidadãos sérvios estão claramente apoiando mudar seu governo de uma República para uma Monarquia Constitucional, como foi mostrado recentemente pelo jornal impresso sérvio "Blic".

No levantamento, 64% dos sérvios escolhem monarquia ao invés de República.»
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E quem não vê isto...é cego ou não quer ver!

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Muito certeiro este artigo

A ler aqui.

Soube aqui.
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Afinal o presidente da república portuguesa fala...

...mas apenas para os espanhóis.

Basta! Os nossos Reis de volta, os únicos que nos defenderam realmente. Impõe-se por este País e por este povo de oito séculos!
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Andrew Bird . "Give It Away" (2012)

Via ZB.
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Lynn Anderson . "Fancy" (1970)

Não hesitem em comprar isto.
Fica este registo da colectânea:
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Adele . "Skyfall" (2012)

Brand new! Ao serviço de Sua Majestade...com ordem para matar.

Written by Adele and Paul Epworth. Skyfall is the official theme song to the James Bond film of the same name.
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sexta-feira, 19 de outubro de 2012

19 de Outubro de 1921

Fazem hoje 91 anos do "sinal" que definia aquilo que por aí vinha…

Só para relembrar: JÁ TINHAM MORTO O REI e a Monarquia Constitucional já havia sido derrubada.
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José Aníbal Marinho Gomes...

...responde a Rui Pereira, maçon, republicano e ex-ministro de Sócrates.
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George Gershwin . "Rhapsody in Blue" (1924)

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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Les adieux de La Reine


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Seguir e seguidismos...

Em república o Presidente é o chefe supremo das forças armadas. Muitos deles nem serviço militar prestaram ou, até mesmo, foram desertores. Na ausência daquela peculiar, curiosa mas indesmentível característica…ninguém os segue em última instância.

Em Monarquia o Rei era normalmente um líder formado e destemidamente militar. Mas logo no século XIV, no reinado de D. Fernando I, o monarca criou o cargo de Condestável de Portugal – Comandante-chefe do exército – o mais importante de Portugal. Inversamente ao que acontece hoje, e por outras palavras, sendo o Rei o mais importante, ou supremo se preferirmos, partilhou esse atributo (militar) com alguém…o Condestável. Com a existência daquela peculiar, curiosa mas indesmentível característica…todos os seguiam para difíceis batalhas para as vencerem juntos.
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Cá e lá...

"Por cá o Sr. Silva refugia-se num canto, assustado. Em Espanha o futuro Rei percorre 1 Km, sem segurança, a pé, dirigindo-se para uma cerimónia. Está tudo dito."

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Think Tank

Eu não voto no partido monárquico (entenda-se PPM).
Isso é para o Governo.
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St Germain


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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

CAUSA REAL APOIA o movimento "Cidadania pela Monarquia: Melhor Democracia!"

Os agradecimentos sinceros e reconhecidos na pessoa do Presidente da Causa Real, Senhor Dr. Luís D’Almeida Lavradio, pessoa que, conhecedora do nosso glorioso passado, entende o futuro como o caminho certo para reparar Portugal por intermédio de uma, da nossa, Monarquia Constitucional.

Registo com honra o seu imediato apreço e sensibilidade para esta iniciativa de cidadania pela nossa democracia, pela nossa Monarquia.
Viva Portugal! Viva a Monarquia! Viva o Rei!

Nota - O movimento aproxima-se da PRIMEIRA CENTENA DE APOIOS.
É o movimento que mais sobe no ranking dos 30’s primeiros…embora pudesse crescer a um ritmo mais célere. O movimento precisa de mais 800 apoios para passar à 2.ª fase. O que são 800 apoios em mais de 8.000 monárquicos estabelecidos no facebook? Deixo este facto à V. superior consideração.

24.º lugar em 269 movimentos oficiais, próximo das 500 partilhas no facebook. Vamos traduzir essas partilhas em apoios!
DIVULGUEM NOS BLOGUES, TWITTER E FACEBOOK. APOIEM, VAMOS ACREDITAR!
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Manifesto - A Unir Portugal desde 1143

Já subscrevi. Subscreve também se queres melhorar o teu País e restituir-lhe a credibilidade!
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De pernas para o ar

Excelente artigo de alguém que considero pragmático e de muita qualidade e valia naquilo que faz!

Pela clara e sempre objectiva posição do portuense e portista Rui Moreira.

Visto aqui, primeiro.

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Banalidades...

Na última Revista do Expresso fiquei a saber um pouco mais sobre a vida de “George” Sampaio, especialmente acerca do seu currículo académico. O do Dr. Soares já conhecia e, com mais curso ou menos curso, as médias andam próximas às de Sampaio.

Perante o constatado há um aspecto congruente com aquilo que defende a república: Qualquer um pode chegar a Presidente, mesmo um cidadão banal.

Não espanta, pois, que Portugal seja hoje um País banal com uma saúde económica que é uma banalidade.
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"Descubram as diferenças"

«A respeito do presidente da república e das "suas" celebrações entrincheiradas de amanhã:

O Rei D. Carlos ao seu ajudante de campo, tenente-coronel José Lobo de Vasconcelos, alguns meses antes de ser assassinado:

“Tu julgas que eu ignoro o perigo em que ando? No estado de excitação em que se acham os ânimos, qualquer dia matam-me à esquina de uma rua. Mas, que queres tu que eu faça? Se

me metesse em casa, se não saísse, provocaria um grande descalabro. Seria a bancarrota. E que ideia fariam de mim os estrangeiros, se vissem o rei impedido de sair? Seria o descrédito. Eu, fazendo o que faço, mostro que há sossego no País e que têm respeito pela minha pessoa. Cumpro o meu dever. Os outros que cumpram o seu.”»

Pelo João Távora, aqui.
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Mensagem de S.A.R. O Duque de Bragança - 5 de Outubro 2012

Nesta hora difícil que Portugal atravessa, talvez uma das mais difíceis da nossa já longa história, afectando a vida das famílias portuguesas e dos mais desfavorecidos de entre nós, Eu, enquanto descendente e representante dos Reis de Portugal, sinto ser meu dever moral e obrigação política dirigir-vos uma mensagem profunda e sentida, como se a todos conseguisse falar pessoalmente.
Estamos a viver uma terrível crise económica, o nosso país vê-se esmagado pelo endividamento externo, pelo défice das contas públicas e pela decorrente e necessária austeridade.
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"Temos a felicidade de ter um Rei!"

«Sem dúvida que a república a continuar assim só nos dará motivos para celebrar o seu fim.
A Monarquia é perfeitamente compatível com a Democracia e a separação tripartida dos poderes Executivo, Legislativo e Judicial. A Monarquia só tem como único interesse o serviço à Nação e trabalhar pelo presítigio da mesma!
Temos a felicidade de ter um Rei maravilhoso, o Rei do Povo, como lhe chamei hoje, que não se esconde e que está sempre com o povo nos bons e nos maus momentos. 
Aos que teimam em ter um chefe de Estado eleito, por favor, peço-vos por Portugal e as próximas gerações, acreditem que não temos que nos preocupar com um cargo carreirista e pouco transparente - porque esta é que é a verdade!
Temos que pensar em que País queremos para as novas gerações, temos que pensar a longo prazo! Somos todos responsáveis pelas decisões que tomamos hoje, e pelas consequências de amanhã!
Por isso, a Chefia de Estado Real, que é independente e isenta de quaisquer tipos de interesse, é o melhor serviço que se pode prestar a uma Nação tão antiga e tão prestigiada como Portugal. 
Está provado, nestes 102 anos de 3 regimes republicanos, que o sistema republicano não funciona em Portugal! Ou então só funciona da pior maneira: em ditadura ou em corrupção!
Não podemos continuar a pactuar com esta realidade, e em nome da Democracia e da Liberdade apelo para que os Portugueses se associem na Causa Real na sua respectiva Real Associação e que nos ajude a todos nós Dirigentes em mudar a História de Portugal!
Viva o Rei!
Viva a Monarquia!
Viva Portugal! 


David N. M. Garcia.»

Visto aqui.

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"Isto não vai acabar bem. Ai não vai não"

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Uma das maiores tragédias da sua história

«(...) só mesmo um país completamente desmemoriado é que insiste na comemoração de uma das maiores tragédias da sua história.»
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Django Django . "Hail Bop" (2012)

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Toy . “Motoring” (2012)

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Damon Albarn . “The Dancing King” (2012)

“Dr Dee” álbum. Just a Teaser!
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Grizzly Bear . "Yet Again" (2012)

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Jungle By Night . "Afro Blue" (2011?)

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domingo, 7 de outubro de 2012

Cidadania pela Monarquia: Melhor Democracia! PRAZO PRORROGADO ATÉ 31/10/2012

Caríssimos amigos monárquicos apoiantes,

Supostamente o prazo para o terminus da 1.ª fase do programa do Governo designado "O Meu Movimento", deveria ter acabado no dia 30/9/2012, pelas 23h59m. Mas, afinal, Contactado o Portal, foi formalmente respondido, a 3/10/2012, que: "O prazo para criação de novos Movimentos foi alargado para o dia 31 de outubro de 2012".

Assim, e fazendo um ponto de situação, o movimento “Cidadania pela Monarquia: Melhor Democracia!” está posicionado na 24.ª posição, num total de 254 movimentos oficializados, reunindo mais de OITO DEZENAS de apoios e mais de três dezenas de partilhas...em pouco mais de três semanas.

PELO QUE VAMOS TODOS CONTINUAR A APOIAR!

APOIEM PELO IDEAL DE UM PORTUGAL MELHOR POR VIA DE UMA MONARQUIA CONSTITUCIONAL, COMO ACONTECE NOS PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS DO MUNDO (Noruega, Suécia, Dinamarca, Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Japão, etc, etc).

Mais transparência, mais exemplo, menos dispêndio para o erário público!
Bem hajam todos os que apoiaram este movimento.

Viva Portugal! Viva a Monarquia! Viva o Rei!
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Censura! Óptimo sinal...o sinal da preocupação dos instalados!

Nos anos transactos estiveram lá para encher. Anteontem já seria uma notícia por demais certeira a contrastar com aquele desastre republicano do 5-10-1910...em que tudo saiu como ele é AO CONTRÁRIO DO POVO!

TVI esteve no Palácio da Independência, mas optou por não transmitir. RTP e SIC nada...! 

Sinal mais forte que este não podia haver. Força amigos monárquicos por aí espalhados, já estivemos mais longe!
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sábado, 6 de outubro de 2012

A alternativa: Devolver o Rei ao País

Está por demais óbvio: o Povo já não tem respeito por nenhum, repito nenhum, dos órgãos de Estado. O Povo já não acredita na república.

Quando isso acontece a falta de auto-estima e o desespero tomam conta do País...e definhamos!

Urge mudar este regime para algo que restitua a credibilidade e a alegria a Portugal: a Monarquia Constitucional!

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Face ao actual cenário, é a única via...

Monarquia: É de facto a única via regimental democrática para recuperar deste modelo republicano que já demonstrou que só arrasta Portugal e o povo português para a miséria.

Temos de seguir o modelo de países como a Noruega, a Suécia, a Holanda, a Inglaterra, o Japão, o Canadá, etc, modelos realmente progressistas, onde se canalizam melhor os nossos impostos e traduzem melhor democracia e desenvolvimento humano.
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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Foi a 5 de Outubro 2010

Bandeira monárquica hasteada no consulado de Portugal em Macau.
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Não se iludam: Soares foi hoje o grande amigalhaço de Cavaco!

Muitos podem pensar que, no fundo no fundo, Cavaco só pode ser monárquico pois com esses desvarios todos o presidente tem deixado a cru, de facto, o que é esse regime que nos foi imposto à força em 5-10-1910. Isso devem pensar, sobretudo, preocupados, os verdadeiros republicanos, jacobinos, maçons e afastados, por elitismo, do povo e que ainda vão abundando por aí. Ou seja, aqueles que ainda vão efectivamente mandando no País.

Porém, e para que fique claro, Cavaco não é monárquico. É republicano, católico e filho de um gasolineiro.

Ora é esse estatuto que irrita os republicanos elitistas! Os verdeiros republicanos, a mesma turma (aquela que obriga Seguro a prometer o regresso do feriado) que derrubou uma democracia progressista em 1910 e implantou a república pelas armas para alguns se governarem e deixar o povo na miséria (I e III repúblicas).

Porém, quando se fala de filhos de gasolineiros ou de elitistas republicanos, a malha é toda a mesma…e puxam todos para o mesmo lado.

Por isso é que Soares ao dizer o que disse hoje sobre Cavaco, não foi mais que o seu maior protector. Não podia ser mais evasivo pelo regime. Cavaco, ficas-lhe a dever essa!

Cobardolas (como supostamente também terá sido na Escola Artística António Arroio) é a melhor forma de disfarçar o óbvio. Fugir para o Pátio da Galé, longe da "ralé", não foi aquilo que a maioria se calhar pensou e bradou.

Estou perfeitamente convencido que o regime, sobretudo no Continente, está efectivamente a tremer, exactamente como em 1908. A crise, o desemprego o desespero começa a gerar, mais do que as manifestações diluídas do PC e da CGTP-IN, pessoas que já nada têm a perder. D. Carlos e o Príncipe Real foram mortos pela Carbonária, hoje pode ser o povo a retribuir a factura, na mesma moeda, à república que se governa.

Não tenho a mínima dúvida que os festejos da república foram para onde foram, ainda por cima quando era preciso dar alguma injecção de entusiasmo, porque haviam fortes suspeitas de algo mais grave a pairar no ar…não há outra explicação objectiva.
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Palácio da Independência - 5/10/1143

"A voz que interessa hoje ouvir está no Palácio da Independência!"
Frase e foto – João Távora.

Na república uma senhora foi enxotada. No país vizinho, há uns tempos atrás, conforme se recordam, a Rainha Sofia de Espanha num contexto similar foi ter com a manifestante para saber o que ela lhe queria dizer.

"O actual regime vigora há pouco mais de 100 anos, e muitos dos seus governantes, por acção ou omissão, não quiseram ou não foram capazes de evitar o estado de deterioração a que chegaram as finanças públicas. Tais governantes, é preciso dizê-lo de forma clara, foram responsáveis directos pela perda da soberania portuguesa e pelo descrédito internacional em que caiu Portugal, uma das mais antigas e prestigiadas nações da Europa."

Excerto do discurso de S.A.R. Dom Duarte, Duque de Bragança.

Dito no Palácio da INDEPENDÊNCIA!
Viva Portugal! Viva a Monarquia! Via o Rei de Portugal e dos Algarves!
Queremos progresso, futuro e melhor Democracia! 
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...

O Cavaco e o António Costa, neste 5 de Outubro, final e formalmente reconheceram aquilo que nós, em 2010, já tínhamos constatado!
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O Regime está Morto!

Em apenas 102 anos, por 3 ré públicas, conseguiram definhar até ao limite da humilhação uma Nação que já mandou no mundo em Monarquia. É precisamente por isto que me bato todos os dias, para realçar que em 5-10-1910 o País caiu nas mãos de um bando que se passou a “governar” e que tirou a auto-estima ao povo.
Ficam as proféticas (mas infelizmente óbvias) palavras do último Herói português, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro:
«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)»

Digo eu: “É mais cego aquele que não quer ver”.

RTP – Cerimónia na Câmara de Lisboa: ”Não se ouviram os vivas à república, bandeira foi hasteada ao contrário, e pouca gente”.
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5 de Outubro de 1143 - Fundação de Portugal


«No próximo dia 5 de Outubro, uns recordarão a implantação de um regime político, o mesmo que nos fez mergulhar na situação dificílima que vivemos. Nós, porém, celebraremos a fundação do nosso País.

O Chefe da Casa Real Portuguesa S.A.R. o Senhor D. Duarte, Duque de Bragança, lerá uma importante mensagem aos portugueses, no salão Nobre do Palácio da Independência, no próximo dia 5 de Outubro, pelas 15h. 
Não falte e partilhe esta mensagem!»

Portugal triunfará, assim que saibamos estar todos unidos. Ajude-nos a restaurar a esperança - partilhe esta mensagem!»

Causa Real.
Palácio da Independência
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quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Para Roma com Amor

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Manifesto pela Monarquia como alternativa

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“Cara a Cara” - Igrejas Contemporâneas

Os portuenses Dom Manuel Clemente (DMC), Bispo do Porto, e Álvaro Siza Vieira (ASV), arquitecto e prémio Pritzker e Leão de Ouro da Bienal de Veneza, tiveram um interessante tête à tête sobre arte sacra e arquitectura no Expresso, Primeiro Caderno, de 15 de setembro de 2012, pp. 22 e23. Ficam alguns apontamentos de relevo e reflexão:

Expresso – «Gaudí tornou-se católico devoto. O arquitecto Siza fez a igreja de Marco e não é crente. Já não é relevante o que parecia ser uma relação necessária?» 
DMC – «Isso não significa que a pessoa não transcenda na obra que faz e que tudo aquilo que seja visão do mundo, sentimento profundo, de certa maneira não se materialize naquele espaço que constrói.»
ASV – «O espaço da igreja, hoje, é muito interessante para um arquitecto. Depois do Concílio houve muitas mudanças, não só na liturgia. O celebrante virar-se para a assembleia em vez de estar de costas altera totalmente a lógica do espaço tradicional de uma igreja. É um programa que exige muita reflexão, muita troca de ideias. Na altura tive reuniões com teólogos da diocese do Porto e falámos muito sobre essa transformação.» 

Expresso – «Há uma arquitectura religiosa?»
ASV - «Na arquitectura de qualidade há qualquer coisa que se aproxima da religiosidade. Há esse esforço, que por vezes é conseguido, de pôr em relação tudo quanto existe no espaço. É pôr tudo a cantar» 

Expresso – «A ideia de associar a inspiração criativa ao sobrenatural está em queda?»
ASV – «Há uma coisa que não deixa de ser curiosa. Algumas das grandes igrejas contemporâneas são feitas por não praticantes do catolicismo. Le Corbusier, que fez pelo menos duas das mais maravilhosas igrejas: Ronchamp e La Tourette. Uma igreja é destinada a uma comunidade religiosa específica, mas, além de ser um lugar de encontro com o que transcende, é um lugar de encontro de homens.» 

Expresso – «Depois de séculos de criação artística feita para glória de Deus, a arte contemporânea despediu-se de Deus?»
ASV – «Haverá a que sim e haverá a que não. Estabelecer uma fronteira entre ‘isto é materialista’ e isto ‘é espiritual’ não é fácil, porque estes campos cruzam-se. Também há muita coisa de material no espaço da igreja. Pôr tudo isso em relação é que consegue uma qualidade que para muitos leva à elevação do espírito, à oração. Para outros não, mas há muitas formas de oração e de comunhão. Não é só dizer o Padre Nosso.» 
DMC – «Uma certa estilização faz parte do caminho da vida e da religião. Creio que nesse sentido o cristianismo dá uma achega fundamental. (…)» 
ASV – «Há episódios de excepção a todos os níveis da hierarquia da igreja, mas há um certo afastamento ou receio em relação à arte contemporânea. Não é fácil encontrar quem permita com total integridade projectar e construir uma igreja. Já tive um caso num projecto para a igreja de Âncora, que acabou por não se construir. (…)»

Expresso – «A Igreja tem dificuldades em gerir o embate entre arte popular e erudita?»
DMC – «Na relação entre uma arte mais erudita, que implica uma formação, quer do artista quer do receptor, e depois a chamada arte popular, o embate é muito grande. Colegas meus sacerdotes levaram por diante projectos com bons arquitectos, mas depois há o embate com a população, que não compreendia aquilo porque estava presa a projecções simbólicas muito precisas. E então, logo que o sacerdote vira as costas enchem o templo com tudo o que são as imagens e o gosto que às vezes consideramos simplesmente kitsch. Não é fácil.» 

Nota final: Alguns monárquicos e conservadores em geral, que pouco abonam naquilo que defendem (pela imagem Neandertal que transmitem numa altura que são precisas soluções inovadoras), pois são cristalizadores, devem reflectir sobre os seus conhecimentos e opiniões relativamente à arquitectura em geral, sendo que esta é uma fortíssima componente para mostrar o quanto estão aptos (ou não) para representar um passo em frente na instauração de uma Monarquia Constitucional. Este artigo merece uma reflexão séria daqueles, repito séria, pois muitos defensores da Monarquia comportam um progressismo tão amplo cuja noção de arquitectura, em boa sorte, terá ficado no século XIX (para não dizer antes desse período). Quando virem uma obra que muitos apelidam de “monstro”, “caixote”, etc, procurem primeiro saber do seu enquadramento multidisciplinar, história e contexto no espaço. Nunca descurar que, quiçá, o Mosteiro dos Jerónimos, à época da sua construção, terá feito mais celeuma que o CCB hodiernamente!? Há que viver e perceber o nosso tempo, não se esqueçam disso.

 Igreja de Marco de Canaveses (Arq. Álvaro Siza Vieira)
Igreja de Ronchamp (Arq. Le Corbusier)
Igreja de Nossa Senhora de Fátima | Lajedo | Ponta Delgada (Arq. Gomes de Meneses)
 Sagrada Família | Barcelona (Arq. Antoni Gaudí)
 Igreja da Santíssima Trindade | Fátima (Arq. Alexandros Tombazis)
Igreja de La Tourette (Arq. Le Corbusier)
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Só por convite...

A república (5-10-1910), institucionalizada e paga pelos nossos impostos, para festejar um dia sangrento... só por convite.

A Monarquia (5-10-1143), apenas com a boa vontade organizativa de alguns que gostam mesmo deste País, para festejar a nossa Fundação...recebe todos.
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Family costs...

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Para sentir a verdadeira envolvência...

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Mesa Real

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Think Tanks...

A,
Queria, em primeiro lugar, agradecer-lhe o convite para este grupo.
Contudo julgava que me encontrava numa plataforma aberta, sã, democrática e de elevada discussão, mas não foi isso que aqui encontrei, não por sua responsabilidade (como é fáctico e) conforme se pode aferir nos comentários supra. Não tenho tempo, paciência ou sensibilidade educacional para me expor a determinadas pessoas e, especialmente, a determinados comentários.
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Tori Amos . “Yes, Anastasia” (1994)

“Gold Dust” (2012): Um álbum muitíssimo composto e brilhantemente agregado, em compilação.
Gosto, mas terá sempre aquele estigma de ser a versão 2 da Kate Bush.
Importantíssimo referir, e mérito para a autora, a edição desta colectânea pela Deustche Grammophon. Grande reconhecimento, indubitavelmente.

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Delicate Steve . "Luna" (2012)

Brand new!
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How To Dress Well . "Cold Nites" (2012)

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Joy Division . "Love Will Tear Us Apart" (1980)

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Joly Braga Santos . "Variations symphoniques sur un chant de l'Alentejo" (1952)

Quando nem sempre conhecemos tudo…
Made in Portugal. Foi na Antena 2.
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Suede

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Pulp . "Seductive Barry" (1998)

Tema inserido num dos melhores álbuns deles.
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Soulwax . "NY Excuse" (2005)

No excuse!
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Sofia Gubaidulina

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)