Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

105 anos depois do Regicídio. Não esquecemos!

«Naquele 1 de Fevereiro de 1908, Suas Majestades o Rei Dom Carlos e a Rainha Dona Amélia, mais o Príncipe Real chegavam de Vila Viçosa, desembarcando no Terreiro do Paço.

Pouco depois das 17h00, dois criminosos, Buiça e Costa respectivamente, atingem o Rei Dom Carlos e o Príncipe Real e ferem num braço o Infante Dom Manuel.

Naquela tarde de 1 de Fevereiro de 1908, mudava radicalmente, o destino de Portugal.

O Regicídio foi, sem margem para dúvidas, o primeiro passo, para o terrorismo carbonário e maçónico que assolou Portugal logo com a I República.

O Regicídio foi, sem margem para dúvidas, o primeiro passo, para a Ditadura da II República – um regime paternalista de Salazar e Caetano.

O Regicídio foi, sem margem para dúvidas, o caminho para a corrupção do Estado e os escândalos de 102 anos republicanos.

Por isso mesmo, não podemos esquecer.

Não podemos esquecer que foi com o Regicídio que chegámos ao estado a que chegámos.

Em Memória de Sua Majestade O Rei Dom Carlos I e de Sua Alteza Real, O Príncipe Real Dom Luís Filipe, mortos a tiro no Terreiro do Paço há 105 anos atrás, temos todos nós Portugueses, a obrigação moral, de fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para resgatarmos o nosso futuro, como Pátria de quase 900 anos de História e por ela, garantir um futuro melhor para as novas gerações.

E porque não esquecemos o Regicídio, devemos estar unidos em torno da Família Real Portuguesa e avançarmos para uma Monarquia Democrática.»

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«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

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«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)