Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Reavivar

Não basta regozijar-nos pelo nosso melhor e brilhante passado em Monarquia. Não é suficiente aos olhos daqueles que, hoje, não nos conhecem.

Veja-se a Turquia. Sinceramente, qual é a opinião comum e generalizada sobre esse País hoje? Saberão muitos que a Turquia foi, anteriormente, o centro do grande Império Otomano? Não, não sabem. 

Não basta imputarmos objectivas responsabilidades, embora certas e justas, à república enquanto paralela ao nosso declínio enquanto Nação.

Sejamos como sempre fomos, amplamente (e não pseudo) progressistas. Sejamos os primeiros de muitos a regressarmos a Monarquia, enquanto sinal de referência ao passado mas, sobretudo, de um futuro mais profícuo. 

Já se torna difícil. Perante o estado a que chegamos, é preciso nos reafirmarmos e esse caminho só pode ser traçado, uma vez mais, em Monarquia...como já é claramente transversal a todos.

O actual cenário a que estamos sujeitos, já roça o calamitoso. Urge mudança de sistema, de paradigma, de regime!
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«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

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«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

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