Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Frances Ha


Share |

"Pool Party"



Share |

Este meu Sporting está verde!

O que me apraz dizer sobre o jogo do dérbi é que o FCP sabia que era fundamental ganhar o Sporting e fê-lo

O Sporting devia ter sabido que, naquele jogo, contra o FCP, era fulcral não perder. Mas não o fez.

Share |

Aprendizagens

Como todos sabem, abomino a hipocrisia.

Todavia, chego à conclusão que a hipocrisia, em determinadas e desconsideradas ocasiões, deve ser encarada como um mal menor.

Share |

Grande anormalidade

«Os portugueses para coisas grandes são fantásticos e na normalidade são péssimos.»

Jorge Dias (1907-1973), etnólogo português e professor catedrático do Instituto Superior de Ciências Sociais de Lisboa.

In Revista do Expresso, de 26-10-2013, entrevista a Jaime Nogueira Pinto, pág. 14.

Share |

Codificado

«Falo a linguagem do português normal. Se falasse como Jorge Sampaio ninguém percebia nada.»

Carlos Silva, líder da UGT

(in Expresso, Primeiro Caderno, 19-10-2013, a pág. 14)

Share |

Anti-dilatório

No séc. XIV já havia o problema mas, face às leis da altura, resolveu-se…

«Para não atrasar a aplicação das sentenças, puniu* com pena de morte a prática da advocacia (…)»

*Referente a D. Pedro I, Rei de Portugal e do Algarve.

Share |

Paralelos às três pancadas...

O twitter está para o facebook, como o bilhar de 3 tabelas está para o snooker.

Share |

Vantagem operacional

Afigura-se que Portugal recuperou vantagem operacional e geoestratégica no mundo: a NSA não o escuta!

Share |

Razões de outrora

«Conselheiro, em Portugal, as razões de família são razões de Estado»

Eça de Queirós

In Revista do Expresso, de 26-10-2013, entrevista a Jaime Nogueira Pinto, pág. 13.

Share |

E isso é bom!

«O Papa trouxe imprevisibilidade.»

Tolentino Mendonça, padre, teólogo e consultor do Conselho Pontifício para a Cultura.

Share |

Aquilo que sempre disse: “o regime”

É o regime que está a minar Portugal. Monarquia, já!

Share |

Cortes contínuos

Certo dia um socialista republicano (embora conheça alguns monárquicos) disse-me que a bandeira republicana, de vermelho e verde, significava um corte com a História de Portugal.

Tinha razão esse socialista, de facto houve um corte com a História e com Portugal ...pois hoje já não somos aquilo que fomos e não passamos de uns pedintes estatais.

Share |

Mitos

“Yoko não separou os Beatles”

Paul McCartney, 2013.

Share |

Em duas vidas

Para um homem casar com uma mulher é preciso, pelo menos, gostar dela pela extensão de duas vidas.
Caso contrário...é pouco e não valerá a pena.

Share |

WEEK SOUNDZZZzzz!



Share |

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Lou Reed . "Walk on the wild side" (1972)

"Incontornável” e “cliché”…sim tudo verdades! Mas também é o melhor tema!

In Memoriam.


Share |

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Não, não é o Ministro dos Negócios Estrangeiros: Machete Kills


Share |

Mas alguém ainda quer comparar o Rei de Espanha ao Rei de Portugal?!

Apesar do papel incontornável de Juan Carlos na consolidação da democracia em Espanha, esse papel ainda fica muito, muito longe daquele que recaiu sobre um homem que, sem luxos, sem facilidades, sem prorrogativas de Estado e sem trono formalizado (mas reconhecido por milhares), desde há muito lutou contra a Ditadura da república, lutou a favor dos povos de expressão portuguesa, mormente Timor antes de todos os demais e modas, sempre se apresentou como um incansável e hábil embaixador, um defensor dos desprotegidos em Portugal e um denunciador destemido das vilanias políticas que atentam contra os portugueses.

D. Duarte é o nosso Rei e como nosso Rei tem sido a nossa maior defesa! Caluniado e vítima de outras velhacagens, estas são, tão-somente, as centenárias formas que a república insistentemente recorre para desviar as atenções dos portugueses quanto ao essencial: o seu Rei!

Share |

Uma Família Açoriana

Com base no primoroso trabalho de fotografia executado na série “Uma Família Açoriana”, resulta claro que os Açores são o último reduto da elegância e do refinado requinte do Império de outrora nesta república continental.

Share |

Privados fundados por públicos

Para aqueles que desdenham os trabalhadores do sector público e são uns totós porque não compreendem o que foi a gestão administrativa de um Império por mais de 500 anos, digo-lhes que o Montepio, instituição com 173 anos, e que há bem pouco tempo foi das ínfimas que teve crescimento, foi fundado por funcionários públicos.

Qualquer empresa de implementação de qualidade, sabe que em Portugal é muito mais fácil implementa-la no sector público do que no privado. No primeiro, melhor ou pior, há regras padronizadas com cariz geral, no segundo não!

Share |

A ler:

Share |

D. Duarte de Bragança em Macau


Share |

"Monarquia, Acção!"

Share |

Soluções inflamáveis

Imposto acrescido para o gasóleo.

E este Governo ainda quer incentivar as empresas...?!

Deve pensar que a maioria das viaturas das empresas é movida a água…

Share |

Prognóstico depois do jogo…

Share |

O "Bispo de luxo" foi despedido pelo "Papa simples"

Share |

Ainda hoje não há correspondente na CRP

«Artigo 146.º

Se o sucessor da Coroa tiver incapacidade notória e perpétua para governar, as Cortes o declararão incapaz.»

Constituição de 1822.

Share |

Um blog a ter em conta:

Share |

WEEK SOUNDZZZzzz!

Via ZB!

Cliché Pop 
Share |

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Inside Llewyn Davis


Share |

A crise maior de Portugal não é económica, é institucional.

Share |

Ouvido de um Cardeal português, ex-membro da Alta Cúria Romana

“Um Santo é uma pessoa muito humana”

RR, a 16/10/2013.

Share |

Esta república tem mesmo de acabar e dar lugar a quem nos colocou cimeiros!

"Em Portugal não sustentamos um rei, sustentamos quatro"

Share |

Arbitragens caseiras...

Usando uma linguagem futebolística: são antigos árbitros que agora vêm criticar o jogo e o actual árbitro.

Share |

Perante Ele somos todos iguais e El-Rei quer evidenciar isso mesmo


Fonte - Scala Regia

Share |

Desde sempre as raízes francesas…

O seu primeiro e alarmante sintoma remonta a 1807!

Share |

Penso que D. Afonso Henriques, ainda Conde, terá dito o mesmo com as devidas adaptações:

Share |

WEEK SOUNDZZZzzz!

Um remador contra-maré:
Só é dito mesmo, mesmo na parte final do tema...mas faz toda a diferença:

"(...)
Stand by me, nobody knows the way it's gonna be
Stand by me, nobody knows
Yeah, God only knows the way it's gonna be."

Um vídeo aparentemente simples e banal, mas tão-somente magistral.
Aparências, preconceitos, enganos e desenganos.
Realizado por David Mould.
Ladies and gentlemen I give you Oasis!


Share |

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

The Angels' Share

 

Share |

Share |

Carminho . "Bom Dia, Amor (carta de Maria José)" (2012)

Não sou grande apreciador de fado, mas respeito-o e aprecio-o casuisticamente. Mas, acima de tudo, queiramos quer não, o fado é indissociável dos monárquicos...e este da Carminho é alegre e ALEGRIA SÓ EM MONARQUIA!


Share |

Alegria!

«(...)
E veio a gente da gleba
Mais a gente que vivia do mar
Para enfeitar a cidade
E abrir-lhe as portas de par em par

No dia em que o rei fez anos
Houve arraial e foguetes no ar
O vinho correu à farta
E a fanfarra não parou de tocar

E o povo saiu à rua
Com a alegria que costumava ter
Cantando se o rei faz anos
(...)»

José Cid, "No Dia Em Que O Rei Fez Anos", 1974.

Share |

Pergunto:

A Ponte Salazar irá aguentar o peso do 25 de Abril?

Share |

Regime de bairro

A maior internacionalização, diplomacia e, sobretudo, transnacionalidade de uma Monarquia não é mera retórica do discurso monárquico. É algo puramente real e objectivo.

Sem prejuízo disso mesmo, nem tão pouco a república é mais aberta e sequer similar às Monarquias. É sim evidentemente nacionalista e intranacional. O bairrismo é às vezes saudável, mas não no prisma da gestão do Estado. Como foi tratada a questão do Mapa Cor-de-Rosa contra El-Rei, o 5 de Outubro de 1910, a abordagem do (novo) regime à Grande Guerra e, depois ainda, o Salazarismo, são algumas das demonstrações factuais da História quanto a isso.

Efectivamente os nossos Monarcas, desde sempre, por via de acordos e tratados, alguns deles matrimoniais, estabeleciam fortíssimos laços transfronteiriços os quais rendiam muito ao País e, sobretudo, davam-lhe prestígio. Era uma gestão sensível, mas simultaneamente concertada entre múltiplas nacionalidades que atribuíam aos nossos maiores representantes uma transversal representatividade no mundo. Carlos I, por exemplo, era O filho de Portugal e dos Algarves, mas era literalmente parente de Inglaterra, da Espanha, da Alemanha (via Saxónia) e da França. Era, para os demais efeitos, um membro de uma comunidade importante, de uma família, ou seja, de uma empresa ao serviço dos Estados e dos cidadãos.

Nós fomos, e até remontado à Idade Media, mais cosmopolitas enquanto entidade colectiva do que somos hoje. Antes isso era Real, hoje é ficcionado com dinheiro (estrangeiros) dos outros.

Share |

Motivo? Nenhum!

Dizem os republicanos mais conscientes que, apesar de saberem que o estandarte de Portugal é realmente azul e branco, a introdução do vermelho e verde foi um método de rotura com o passado e, assim, promover o progresso.

Ora, como a rotura não resultou, nem tão pouco o progresso se vê…antes pelo contrário, então, por que motivo manter um sistema que, durante 103 anos, já evidenciou que não funciona, não gera progresso e elimina tudo aquilo que ainda tínhamos de bom e que era o nosso prestígio na comunidade internacional e a nossa História?

Motivo? Nenhum!

Share |

Incoerências inconscientes

Paradoxalmente os republicanos radicais, jacobinos, maçónicos e revolucionários apregoam (mas não praticam) um princípio católico para a injustificação da Monarquia: "todos nascem iguais".

Ninguém nasce igual, nem o Rei tem mais dignidade que qualquer outro cidadão. Somos todos iguais em muita coisa, mas nunca nascemos, nem nasceremos, iguais. É assim e não há nada a fazer. O resto são bonitas teses, mas impraticáveis...sobretudo pelo republicanismo.

Share |

Autodestruição

Estou cada vez mais convicto que a própria república/regime faz mais pelo seu terminus do que qualquer monárquico!

Share |

Paralelismos

O José Couceiro está para o futebol, como o Pedro Santana Lopes está para a actividade política!

Share |

Nuno Álvares Pereira OPLX 007

Votem por sms!

Share |

"Com um brilhozinho nos olhos..."

«Brilhar só eu
No teu olhar»

'Paixão', Heróis do Mar, Polygram, 1983.

Share |

Conto de Verão

Vi este filme à data (1996), em Braga, no Teatro Circo.

Escrito e realizado por Eric Rohmer.

Quem tudo quer, tudo perde…mas, no caso, sempre se consegue voltar a ter.


Share |

WEEK SOUNDZZZzzz!

Esteve 4.ª feira ao vivo em Portugal.





Share |

sábado, 5 de outubro de 2013

Think tank (no 5 de Outubro)

Ser monárquico é outra forma de pensar o País. "Um só monárquico vale mais do que muitos republicanos..." Essa é uma grande verdade da nossa Aline.
Nunca vi tanta e genuína alegria como a 13 de Maio de 1995 em Lisboa, e a 1 de Junho de 1996 em Braga. Estive presente nos dois momentos (casamento do senhor Duque de Bragança e do baptizado do Príncipe Real). Estive sempre na rua, com os meus concidadãos, e era tanta a alegria que nem se admitia a monárquicos que se falasse mal da república. Naqueles momentos não era altura de criticar, eram momentos de festejar genuinamente. Como eu, muitos vieram de longe, de variadíssimas proveniências de Portugal, sem interesse, tachos ou agradar a chefes, apenas para estar ao lado do seu Rei, ou seja, de Portugal vivo e histórico!
Share |

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Somente cognoscível à luz das épocas: ontem e hoje

Embora tenham sido criados os Tribunais da Inquisição para balizar e justificar a defesa da fé, tentando desse modo enquadrar juridicamente o respectivo procedimento (administrativo) e formando, assim, contraponto ao seu antecessor de cariz indiscriminado;

Muito embora esses Tribunais tenham funcionado com erros e, em algumas das vezes, como obstáculo formal ao crescimento da ciência (caso de Galileu), a crua realidade é que a ciência, uma vez solta e alienada, matou muito mais.

Ora, o Projecto Manhattan, de Julius Robert Oppenheimer, é apenas uma evidência daquilo que hoje é óbvio: a realidade da destruição massiva. As vítimas inocentes de Hiroshima e Nagasaki são tão-somente uma prova clara da força mortífera da ciência. Tem morto sem lei, sem fé, sem dogma e, sobretudo, sem Tribunal.

O problema está hoje na desregulação. Antes encarou-se a religião sem ciência e hoje encara-se a ciência sem religião.

Certo esteve Albert Einstein pois, com mais amarras ou completamente desprovidas delas, objectivamente percebeu que “a ciência sem a religião é coxa e a religião sem a ciência é cega." Ou seja, “o ser humano precisa de ambas” conforme conclui Fritjof Capra.

Share |

Quem disse isto, disse muito bem

«Um filósofo tem de ser um homem de coragem, um homem destemido!»

Share |

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Like Someone in Love


Share |

PORTOgal

"Pela primeira vez, o partido que venceu na cidade foi o Porto"


Já se começa a poder dizer isto com alguma propriedade:

A Invicta começa a criar uma (verdadeira) elite que demonstra maior garantia para poder trazer este País a bom Porto...de forma produtiva, empreendedora, sabendo do seu passado e sobretudo INDEPENDENTE!

Share |

Deus sem Estado e Estado sem Deus

Nas supostamente progressistas administrações americanas, sejam elas republicanas ou democratas, de Bush ou Obama, é usual ouvir-se um Presidente dos EUA agradecer ao povo (americano) e a Deus.

Cá o segundo elemento da invocação é sempre encarado, pelo republicanismo laico, maçom e positivista, como um perfeito acto de retrocesso. É algo que é pura e simplesmente erradicado do discurso político tuga.


Share |

A curta margem de erro

A grande circunstância que advém do reinado de João Paulo II é o sublime, meticuloso e imaculado sentido de equilíbrio.

O eventual problema que hoje se coloca é que qualquer outro, depois dele, por melhor que seja, pode estar desfasado daquele equilíbrio...mesmo que ligeiramente.


Share |

Mais outros, menos nós

Se nos “centralizá-se-mos” mais na óptica dos outros e menos na nossa, talvez ganhássemos uma maior óptica cognoscente sobre os reais problemas a solver.

Share |

Anões, gigantes e bipolaridade

"Portugal que hoje em dia é um anão económico, é um gigante histórico."

Jorge Barreto Xavier, in Expresso, Primeiro Caderno, a pág. 17, de 21 de Setembro.


Share |

A arte de derramar

Entre saber se escrever é um prazer ou um sofrimento, Heminway recordava que "escrever não tinha segredos: era só sentar-se em frente a uma máquina e sangrar".

Share |

Ouvido de um trabalhador do sector público:

“Apenas quero o direito ao mesmo horário de trabalho que tem um bancário.”

Share |

Artistas

Não é por mal, mas sempre que vejo a Catarina Martins lembro-me, inconsciente e imediatamente, de uma "artista" do Chapitô.

Share |

CientÍfico ou não, apenas o caminho é diferente mas para chegar à mesma...

...UTOPIA!

Share |

Guterres, não dá mesmo...!

«O Magistério da Igreja Católica sempre condenou qualquer forma de comunismo e de algum socialismo que fosse incompatível com a doutrina católica:

Na encíclica Rerum Novarum (1891), o Papa Leão XIII declarou que "a teoria socialista da propriedade colectiva deve absolutamente repudiar-se como prejudicial àqueles membros a que se quer socorrer, contrária aos direitos naturais dos indivíduos, como desnaturando as funções do Estado e perturbando a tranquilidade pública."5
Na encíclica Quadragesimo Anno (1931), o Papa Pio XI afirmou que "o socialismo quer se considere como doutrina, quer como facto histórico, ou como «acção», se é verdadeiro socialismo, [...] não pode conciliar-se com a doutrina católica; pois concebe a sociedade de modo completamente avesso à verdade cristã. [...] E se este erro, como todos os mais, encerra algo de verdade, o que os Sumos Pontífices nunca negaram, funda-se contudo numa própria concepção da sociedade humana, diametralmente oposta à verdadeira doutrina católica. Socialismo religioso, socialismo católico são termos contraditórios: ninguém pode ser ao mesmo tempo bom católico e verdadeiro socialista."6
Na encíclica Mater et Magistra (1961), o Papa João XXIII reafirmou que "entre comunismo e cristianismo, [...] a oposição é radical, e acrescenta não se poder admitir de maneira alguma que os católicos adiram ao socialismo moderado: quer porque ele foi construído sobre uma concepção da vida fechada no temporal, com o bem-estar como objetivo supremo da sociedade; quer porque fomenta uma organização social da vida comum tendo a produção como fim único, não sem grave prejuízo da liberdade humana; quer ainda porque lhe falta todo o princípio de verdadeira autoridade social."7
Na encíclica Centesimus Annus (1991), o Papa João Paulo II, actualizando os princípios da Rerum Novarum, salientou que "o erro fundamental do socialismo é de carácter antropológico. De facto, ele considera cada homem simplesmente como um elemento e uma molécula do organismo social, de tal modo que o bem do indivíduo aparece totalmente subordinado ao funcionamento do mecanismo económico-social, enquanto, por outro lado, defende que esse mesmo bem se pode realizar prescindindo da livre opção, da sua única e exclusiva decisão responsável em face do bem ou do mal. O homem é reduzido a uma série de relações sociais, e desaparece o conceito de pessoa como sujeito autónomo de decisão moral, que constrói, através dessa decisão, o ordenamento social. Desta errada concepção da pessoa, deriva a distorção do direito, que define o âmbito do exercício da liberdade, bem como a oposição à propriedade privada. [...] Se se questiona ulteriormente onde nasce aquela errada concepção da natureza da pessoa e da subjectividade da sociedade, é necessário responder que a sua causa primeira é o ateísmo. [...] O referido ateísmo está, aliás, estritamente conexo com o racionalismo iluminístico, que concebe a realidade humana e social do homem, de maneiramecanicista."8
O Catecismo da Igreja Católica (1992) afirma que "a Igreja rejeitou as ideologias totalitárias e ateias, associadas, nos tempos modernos, ao «comunismo» ou ao «socialismo»".9»

Share |

"Monarquias - Caras, Coroas e Crises"

Share |

Bragança + Romanov

"S.A.R., Dom Duarte nas celebrações dos 400 anos da Dinastia Romanov."

Share |

"Mocuba"

Tu és pura "mocuba" (moçambicana) contra nós, malta até simpática. Não merecíamos tal sina 
Não somos assim tão maus, para sermos tão maltratados com esse "feitiço" que são as tuas imagens!
Share |

Heróis

Interessante reportagem da tvi24


Share |

AUTUMN SOUNDZZZzzz!




Brand, brand new!

Share |

«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)