Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Pausa por uns tempos por via da época: BOAS FESTAS E PRÓSPERO 2014


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Descodificador

A poesia vai se descodificando, conforme a idade vai passando.

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Aglutinador amante do seu povo



Mandela foi mais um Rei que um Presidente, e não é pelo facto de ter nascido numa família de nobreza tribal cujo líder era seu pai.

Curiosamente, através de Mandela, percebe-se, com clareza cristalina, as vantagens de se ter um Rei (na relação com um povo).

Colocar tudo em plano secundário, agregar lados opostos e renunciar ao orgulho tudo em prol do seu povo e do progresso da sua Nação...só está mesmo ao alcance de um Rei.

Contudo há sempre alguns, situados nalgum extremo, que questionam toda a legitimidade de acção de Madiba por supostos factos do seu passado revolucionário. A esses eu pergunto:
1.º) Ele não pagou na cadeia, de acordo com a Justiça dos homens?
2.º) As pessoas não têm direito de mudar e ser perdoados? 

3.º) De se reconciliarem e seguirem um melhor caminho?
4.º) Naquela altura, ele era pior que os do Afrikaner?

5.º) A Igreja Católica não se apresentou, por via Desmond Tutu, do seu lado?
6.º) Ele apesar de ser "comuna" (que julgo que após sair da prisão...já não estaria para aí tão virado), alguma vez deixou de reconhecer o apoio da Igreja Católica e de outros credos...?!

Notas finais:
1) "O rei Jongintaba, era tio e tutor de Mandela."
2) "O rei Bambata, que chefiou uma rebelião em 1906, foi um dos heróis que povoaram a infância de Mandela".
in Wikip.
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Os determinados aspectos da vida

Aqueles que vão conservando o deslumbre por determinados aspectos da vida, são também aqueles que descobriram a verdadeira sustentabilidade da juventude.
O contrário, todavia, é o que normalmente acontece.

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O Sebastianismo...

No percurso do nosso grandioso Pretérito, a realidade, outrora, aproximou-se da fantasia...como de um conto real se tratasse.

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O Português d'Aquém e d'Além Mar

Ser patriota é não ser nacionalista,
Ser patriota é não ser xenófobo,
Ser patriota é não ser racista,
Ser patriota é não ceder a protectorados,
Ser patriota é ser livre!

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O Rei

«O Rei 

'Nos liberi sumus, rex noster liber est et manus nostrae nos libraverunt'

Êles o afirmam com aspeito grave,
- êles o afirmam com profunda voz.
Um côro imenso revoou p'la nave:
- « O Rei é livre e livres somos nós! »

- « O Rei é livre! » E o grito de Almacave
não foi sòmente o grito dos Avós.
Por mais que o tempo em nossas veias cave,
nunca desata êsses antigos nós!

« O Rei é livre! » E com o seu elmo erguido,
é Portugal tornado corpo e alma
na sucessão do tempo indefinido!

O sangue o diz! E o sangue não se engana!
Que ver o Rei na sua fôrça calma,
é ver a Pátria com figura humana!»

António Sardinha, in 'Pequena Casa Lusitana'

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Dito por um amigo que veio de férias passar o Natal:

"Acabei um curso de actor em Lisboa. Formei-me.
Estou pronto para entrar no mercado de trabalho. Está decidido: vou ser político."

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WEEK SOUNDZZZzzz!



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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O Conselheiro

http://www.youtube.com/watch?v=6ML50I0mVHY
 
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Nem Restauração, nem restauração

Em 1640 um grupo de homens, não acomodados, decidiram arriscar a vida por um País. Em nome da Liberdade verdadeira, escaparam à forca dos Habsburg e deram a vitória a Portugal.
Em retorno, hoje, correntemente, nos nossos dias, esse dia nem feriado é quando em qualquer País, digno da sua História, tem um dia desses e festeja-o.
Cá, também no domínio da simples ignorância proliferante, os pseudo portugueses amorfos do rebanho e da quantidade costumeira, nem para a rua vêm festejar e sequer um jantar especial fazem que desse a ganhar à restauração (nem digo aos Restauradores) ...e à economia. Nem isso. 
Enfim, a vergonha corrente do País em que nos tornamos com o golpe de rotura de 5-10-1910. Andamos esquecidos e, pior, não nos unimos em causas realmente importantes para a nossa sobrevivência como Nação.

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Os Avisos | Terceiro

"Só te sentir e te pensar
Meus dias vácuos enche e doura.
Mas quando quererás voltar?
Quando é o Rei? Quando é a Hora?"

Fernando Pessoa, in “A Mensagem”, II – Os Avisos, Terceiro, 10/12/1928

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Ainda o 1 de Dezembro de 2013

Foto de Isabel Santiago Henriques

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Em Lisboa foi assim

Foto - João Távora.

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Tão bom...

"Monárquicos hastearam em Guimarães a bandeira monárquica assinalando o primeiro dia da Restauração da Independência sem feriado."

Fonte - Manuel Beninger


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Obras primas...só com o LEONARDO!

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Terá sido S. Tomás de Aquino?

«Estado fraco com os fortes e forte com os fracos.»

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Observação em forma de questão

O que pensar daqueles homens que, em vez de ah ah ah, ka ka ka, eh eh eh, ou lol, escrevem antes ih ih ih ?

Confesso que tenho alguma dificuldade em entender este fenómeno nas redes sociais, julgo que haverá algo, dentro daqueles cérebros, um pouco disfuncional.

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Diz que faz bem à saúde...

Já imagino a conversa entre duas senhoras: "olhe lá, vou deixar o ouro...é um pouquinho calórico. Está decidido, agora é só prata...é mais light!"

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WEEK SOUNDZZZzzz!







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domingo, 1 de dezembro de 2013

Jantar dos Conjurados 2013


Mantendo-se a tradição, foi mais um jantar dos Conjurados em PDL.
Foi lida, como sempre, a Mensagem* de S.A.R. o Senhor Duque de Bragança.
Do texto extrai-se o habitual sentido de pragmatismo, objectividade e proximidade sobre a realidade dos portugueses...sobretudo nunca esquecendo aqueles que passam por maiores dificuldades.

*A mesma encontra-se publicada no site oficial da Casa Real Portuguesa.

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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)