Este é um microcosmo apartidário embora ideológico, pois «nenhuma escrita é ideologicamente neutra*»

*Roland Bartes

Intros: 1 2

sábado, 23 de dezembro de 2017

Roda Gigante


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CHRISTMAS SOUNDZZZzzz!

Músicas de Época



Em Português


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Miguel I, da Roménia - In Memoriam

O mesmo aconteceu em Portugal aquando dos regressos, post mortem, de S.S. M.M. o Rei D. Manuel II e, depois, de sua mãe a Rainha D. Amélia, vindos do exílio no século XX.

A Miguel da Roménia o regime, ao menos, conferiu-lhe o direito de regressar em vida e poder viver os seus últimos dias na sua amada pátria.


Julgo que, em pleno século XXI, e sabendo-se do historial destes dois Países, da forma abrupta e impositiva, nunca referendada, como foram assaltados pelos respetivos regimes republicanos sedentos de poder e protagonismo, bem como atendendo ao estado em que ficaram em contraste com aquele que o povo sente que poderiam ter ficado, importa refletir sobre estas impressionantes e fortes imagens e quiçá, de uma vez por todas, considerando os diversos indicadores de progresso das atuais monarquias vigentes, exigir-se, de forma séria, um referendo que possibilite restituir aquilo que lhes/nos foi tirado e que, indubitavelmente, reporia maior dignidade, enquanto Nação, a Portugal mas também à Roménia.

Um Rei.

Um Rei a quem a república e o Comunismo tiraram formalmente a Coroa, que os políticos puseram à parte, mas que o povo materialmente voltou a coroar.



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Raríssimo é este comportamento num chefe de Estado



"D. Carlos estimava muito os pescadores, e eles ainda hoje se lembram do rei a quem falavam, não com a subserviência dos políticos, mas de igual para igual, como a um pescador de maior categoria. Às vezes D. Carlos encontrava-os no mar alto.- Então que tal a pesca? - Nada.- Também vocês estão aqui, e ali em baixo, a três milhas, o peixe anda aos cardumes.- Mas com este vento como é que a gente há-de lá ir? - Botem os cabos!... - E voltando atrás, levava-os a reboque do iate até ao sítio da abundância."

Raul Brandão
in Algarve.

Fonte - Aqui.

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Prior do Crato

Nunca adquiri, nem nunca pensei adquirir, um livro deste autor.
Contudo, dado que a tipologia interessa-me (poesia) e, sobretudo, a personalidade visada (Prior do Crato), por quem tenho admiração, não me restou alternativa:


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D. Pedro V e Victoria

De facto este homem era algo diferente, especial, difícil de explicar em palavras tanta majestade em sentido real.

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Robert Traill

Se fosse católico, seria hoje, certamente, santo.

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Conclusões de quem pensa em prol de Portugal


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Em Mafra


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Tabagismo

Sem descurar de ter deixado o País na miséria por longos anos, apenas vejo como uma das escassíssimas medidas positivas de Sócrates a lei anti-tabágica (...embora saibamos que não teve outra alternativa pois implicava uma transposição de normas comunitárias).
Porém, acho que a lei deve ir hoje mais além. Devia ser proibido, pura e simplesmente, fumar em locais públicos, sejam fechados ou ao ar livre.
O que não fuma não prejudica quem quer que seja. Aquele que fuma, prejudica alguém.


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Higiene nos hospitais

É urgente tomar como prioritária a descontaminação nos hospitais públicos. Muitos tem encontrado a morte, quando procuravam a cura...especialmente idosos. A legionella é só uma manifestação mais mediática.
O SNS está obsoleto e falido, urge um novo paradigma de Saúde.


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Gonçalo Ribeiro Telles

Muito, muito MERECIDO.
Muito, muito tardio.

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Coragem moral

“A coragem moral é a mais nobre expressão de humanidade”

Ralph Nadar

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Não somos estúpidos

“Vivemos numa cruzada sem tréguas para demonstrar que não somos estúpidos”

Avital Ronell, filósofa.

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Que nos entendemos

Quando ouço a Ella Fitzgerald a cantar o "White Christmas", julgo, durante aqueles cerca de 3 minutos, que vivo num mundo em que, afinal, todos nos entendemos.

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WEEK SOUNDZZZzzz!


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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

#Protetora_de_Portugal

D. João IV prostrou-se diante Da Mulher.
Humildemente ofereceu-Lhe a Coroa Real Portuguesa, em sinal da devoção de Portugal e dos portugueses a Ela.
Esse ato único e genuíno de João de Bragança valeu a eternização do Reino e da Monarquia Divina que passou a interceder, proteger e representar Portugal, por intermédio da Santíssima Mulher e Senhora.


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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

In Memoriam

Existem diversas formas de ser um verdadeiro português. Ele foi à sua maneira.
Respeito.


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sábado, 25 de novembro de 2017

Neves - Maia

Este País nunca dará provas de estar verdadeiramente habilitado ao progresso, enquanto o Estado não prestar as devidas honrarias a JAIME NEVES e todos o equipararmos, na nossa consciência como portugueses, a Salgueiro Maia.




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sábado, 4 de novembro de 2017

Filmes 2017


Como sempre as férias foram aproveitadas para colocar em dia alguns filmes. Apenas agora foi possível compilar.

Deixo aqui a seleção deste ano:
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Marcelo, o reflexo daquilo devíamos ser

Sou monárquico e assim serei até ao dia em que perecer.
Não obstante essa certeza, começa a ser inevitável estabelecer um certo paralelismo entre o Rei Humanista, vulgo o mui amado El-Rey D. Pedro V, e o atual Chefe de Estado, o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa.
Tendo como princípio não votar, exclusivamente, nas Presidenciais, devo reconhecer que Marcelo tem caminhado próximo do âmbito em que enquadro um Rei Constitucional, aspeto que, face ao enorme rol e exemplo dos seus antecessores, nunca pensei ser possível, embora imperiosa ressalva seja feita ao General Ramalho Eanes.

O Prof. Marcelo inequivocamente elevou a fasquia do cargo que ocupa, de tal modo que entendo que se a república, com este específico Presidente, poderá estar a atravessar o seu mais elevado momento de representatividade, por outro lado, sucedaneamente ao ritmo imposto, dificilmente alguém o igualará.

Não havendo igual, nem tão pouco similar, então, esse vazio poderá gerar um eventual momentum crucial no espírito dos portugueses para se evoluir novamente para aquilo que falta em Portugal: um País personificado, um Rei...e quem somos realmente.

Nota - Ver a partir do minuto 12'20".

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Movimento de Puigdemont diferente da FLA

Supostamente foi vista, dias atrás, uma bandeira da Frente de Libertação dos Açores (FLA) nas manifestações pró independência, na Catalunha.

Sou açoriano e, conforme escrevi a 6 de junho de 2013, a FLA foi criada com legitimidade, com seriedade, com objetivos claros e com propósitos utilitários aos açorianos no contexto temporal. Mais, a FLA foi necessária. Formada por homens convictos e corajosos que, pelo seu ideal, estavam dispostos a enfrentar a república portuguesa e muitos deles enfrentaram-na na prisão e em julgamento.

Entendo, como autonomista, bem como respeitador dos ideais que à data formaram a Frente de Libertação, e sobretudo como alguém que tem um sonho, eventualmente não concretizável em vida, de ver os Açores inseridos num Reino Unido, conforme também, aliás, reiterada e firmemente, defende o Herdeiro dos Reis de Portugal, que entendo que a FLA de hoje devia formalmente distanciar-se deste pseudo movimento independentista da Catalunha, que considero abusivo, descontextualizado, ilegítimo, ilegal e prejudicial aos interesses catalães.

Por fim, e mais importante, estou absolutamente convencido que as motivações subjacentes a ambos os movimentos, são intrinsecamente distintas, basta estarmos atentos...


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Política de Saúde

Com uma verdadeira política de Saúde, mui provavelmente de antecipação e inserida numa cultura de boas práticas, evitava-se o gasto de milhões do Orçamento do Estado, da respetiva pasta, em agentes de pressão como os do domínio dos fármacos, dos fornecedores do setor hospitalar, etc, bem como invertia-se a generalizada consciencialização que aqueles, erradamente, consubstanciam o tal conceito de um (esgotado) direito adquirido...

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A Arte e a Ténica

O ténis de McEnroe era arte.
O de Federer será eventualmente o do melhor jogador nos courts a disputar partidas.


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Desconhecer as comodidades...

Thomaz Pitt, em 1760, no seu relato de viagem a Portugal, descreveu as mulheres da corte como tendo:
"O rosto sujo e macilento e os olhos, quase sempre de linda cor negra, têm uma expressão desagradável que resulta da sua aparência (...)."

Meses antes do Terramoto de 1755, um viajante francês considerava que os portugueses desconheciam as comodidades e as coisas agradáveis da vida "ou se as conheciam não sabiam usufruir delas" (Bulletin deus Études Portugaises, t. 26, 1965, p. 157).

In "E - Revista do Expresso", de 16/09/2017, p. 72.

Foto - Eugénia Cândida da Fonseca, 1.ª Baronesa da Silva.


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O Nome do País

Recordo aqui duas das frases matriz que subtitulavam o excelente blogue do Miguel Castelo Branco - Combustões - e que muito importam para refletirmos sobre aquilo que fazemos e, sobretudo, aquilo que dizemos sobre o nosso estimado País:

- "Aqui não se fala mal de Portugal";

- "Este blogue só tem um partido: Portugal".

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Emana luz sobre as trevas da república!


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"Uma alma sem respeito é uma morada em ruínas" *

Monarquia é isto.
Se a maioria dos portugueses fossem como o Sr. Eduardo Gil, Portugal já seria, certamente, um País melhor.

* Código Samurai.

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Nobel

«Aos que conferiram o maior benefício à humanidade.»

Alfred Nobel

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Não podemos!

«Não podemos evitar a necessidade de Deus.»

Angélica Liddell, dramaturga, encenadora, atriz, escritora e poetisa espanhola.

In 'E - Revista do Expresso', de 23/9/2017, p. 22.

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Permanências

«Para que as coisas permaneçam iguais, é preciso que tudo mude.»

Giuseppe Tomasi di Lampedusa (Palermo, 23 de dezembro 1896 — Roma, 23 de Julho 1957), escritor italiano, autor de "O Leopardo".


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Quão insondáveis são os seus juízos!

«Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!»

Romanos, Capitulo 11, versículo 33

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Ti

«Trabalha em ti mesmo, mais do que nas tuas ideias.»

Alexandre Havard

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WEEK SOUNDZZZzzz!


Made in Portugal


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sábado, 28 de outubro de 2017

"Um sentimento de união dos portugueses em volta de Marcelo"

Hoje de manhã, por altura do pequeno almoço, debatia com a minha mulher a vinda do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa à Região Autónoma dos Açores.

Não sendo a minha mulher monárquica, respeitavelmente com muita pena minha, todavia referiu algo que, desde que a conheço dos tempos do Liceu, há mais de 23 anos, nunca tinha ouvido em relação a qualquer outro Chefe de Estado: "já reparaste que existe um sentimento de união dos portugueses em volta de Marcelo".

Eu respondi-lhe que sim, que realmente era assinalável e, desde que me recordo, nunca tinha visto algo assim. De facto, estamos a assistir a um fenómeno impar, um político que, de forma rara, em república, se transformou, excecionalmente, num representante de muitos mais portugueses que os seus antecessores representavam para além da redação estanque e formal da Constituição que fala em totalidade.

É precisamente esse sentimento de união em volta de uma pessoa que nunca havíamos sentido na III república, algo que para quem é monárquico não é novidade mas que está a verificar, pela primeira vez, em república. Porém, e conforme já aqui escrevi, tal preenchimento pode gerar, subsequentemente, um estádio de vazio, pois este caso - de Marcelo - é único e um Presidente nunca é igual a outro, por isso o sistema republicano divergir, também neste campo, para o monárquico, porque não tem as preocupações e o procedimento na formação, na preparação e na transição para o futuro representante da mais alta Magistratura.

Estou perfeitamente convencido, e disse à minha mulher, que este é já um pálido mas significativo exemplo daquilo que seria viver numa Monarquia, conforme vivem outras nações como a Noruega, a Suécia, a Dinamarca, a Holanda, a Inglaterra, o Canadá, a Austrália, o Japão, etc.

Estou igualmente convencido que se vivêssemos em Monarquia, onde o Chefe de Estado é de essência independente de partidos, legitimado pela Lei Constitucional, pelo Povo e pelas origens e pela História da Nação, estaríamos hoje bem melhor que aquilo que estamos, estaríamos ideologicamente mais equilibrados e livres de determinadas tendências partidárias excessivas que nos condicionaram entre 1910 e 2017. Teríamos mais País e menos partidarismo e isso é necessariamente bom.
Marcelo tem sido bom, mas uma Monarquia seria ainda melhor!


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sábado, 14 de outubro de 2017

Victoria and Abdul


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"Porque sou Monárquico"

«Raio de cabeça, continuo a "meditar" noutras coisas: "A contribuição do povo português, como nação e organizado como estado, para o progresso da humanidade só foi possível devido à integração da monarquia histórica na vontade, cultura e maneira de ser de uma população, para mais acantonada num território de características ecológicas muito diversificadas que justificavam a vivência de comunidades autónomas, vincadamente individualizadas, mas ligadas por uma cultura e interessadas na construção de uma pátria comum. A sistemática destruição dos valores culturais e das estruturas morais, sociais e políticas da nação pelo iluminismo, racionalismo e positivismo conduziram à República.»

Gonçalo Ribeiro Telles

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Visita dos Reis dos Países Baixos


«Quase que não é notícia em Portugal, mas os Reis dos Países Baixos encontram-se em Visita de Estado ao nosso país.
Aqui fica um registo tomado ontem no Jantar de Estado oferecido no Palácio da Ajuda: S.A.R. o Senhor D. Duarte Pio, Duque de Bragança, cumprimenta SS.MM. os Reis Willem-Alexander e Máxima dos Países Baixos.»

Real Associação do Porto.

*Fonte: Presidência da República.

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Perspetivas

Apesar do indubitável e inegável avanço da Madeira em termos turísticos, contudo a maior capacidade de expansão portuária e aeroportuária dos Açores, aliadas a investimento e a uma boa gestão económica, podem legitimar uma aspiração da Região (açoriana), a longo prazo, de poder atingir, neste âmbito, um patamar superior ao do nosso arquipélago irmão.


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WEEK SOUNDZZZzzz!


Made in Portugal


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sábado, 7 de outubro de 2017

Ainda o Discurso do Rei

Tenho lido por aí algumas críticas à comunicação (vulgo discurso) do Rei Filipe VI, relativamente às circunstâncias que se passam na Catalunha. Foi duro, insensível…dizem.

Contudo, esses que afirmam tais coisas, esquecem-se de aspetos fundamentais:

1.º) O Rei é o garante da União de Espanha e dos espanhóis, e foi o que fez.

2.º) O Rei é o garante da Constituição e da Legalidade, e foi o que fez.

3.º) O Rei não podia dar azo a um referendo ilegítimo e ilegal, com urnas de quiosque.

4.º) O Rei não está contra a Catalunha, como alguns energúmenos afirmaram, antes está pela Catalunha, pois as consequências, em especial as económicas, para todos os catalães, sublinho todos, podem ser devastadoras.

5.º) O Rei defende a União dos espanhóis, mas em especial, atendendo ao caso concreto, dos catalães, porquanto é preciso não esquecer as percentagens envolvidas naquele pseudo golpe de Estado disfarçado de democracia, bem como não esquecer, SOBRETUDO, aqueles catalães, em número muitíssimo expressivo, que não querem a independência.

Em suma, como referia, e muito bem, SAR o senhor Duque de Bragança no dia 5 p.p., que Filipe VI procedeu corretamente, o Governo, na questão da violência, nem tanto.

A solução para este delicado assunto parece-me ser a dada pelo senhor Dom Duarte naquele predito dia, em fórmula semelhante àquela que também defende para os Açores e Madeira, um estatuto de País inserido num Reino Unido.


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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

"Respeitosa atitude de toda a população da Ericeira"

Sobre um bando de pistoleiros, arruaceiros, cobardes, malfeitores e idiotas, impôs-se a dignidade e a coragem dos pescadores da Ericeira em proteger e ajudar Aqueles que Nos Serviram por mais de 7 séculos.

Bravos!


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EM SUMA: 5-10-1910

«Se gostam do monturo, perseverem

Hoje é 5 de Outubro. Comemora-se o revolverismo de que falava Homem Cristo (Pai); celebra-se a Carbonária e seus dinamitistas; evocam-se os bravos regicidas de 1908, mais os matadores de polícias, mais as prisões particulares em que, de 1911 a 1915, milhares de monárquicos e católicos estiveram detidos sem mandado, sem acusação e sem julgamento; exulta-se pela carnificina do 14 de Maio de 1915, pelos assaltos das populações esfomeadas às padarias e mercearias e pela entrada aos empurrões de Portugal na Grande Guerra.

Hoje é dia de festividades. Festeja-se as tonsuras e medições frenológicas aos Jesuítas e outros regulares; festeja-se a nomeação política dos magistrados judiciais pelo democratíssimo governo de Afonso Costa; festeja-se o encurtamento do universo eleitoral, o saque e queima de redacções de jornais e revistas da oposição, os pronunciamentos militares e o terrorismo da Legião Vermelha, bem como a camioneta da morte da Noite Sangrenta de 21 de Outubro de 1921. E, em maré de comemorativismos, porque não celebrar, também, o corte definitivo da sociedade portuguesa com a Europa civilizada, a ditadura dos professores primários, o triunfo de um republicanismo quase boçal, eriçado de superstições positivistas, os milhares de emigrados, as manifestações europeias pedindo a intervenção das potências num país que era comparado ao insolvente México de Pancho Vila, a bancarrota por duas vezes declarada, o regresso do presidente António José de Almeida do Brasil a bordo de um cargueiro britânico, dado o paquete português que o havia levado ao Novo Mundo haver sido confiscado ao Estado português por incumprimento do pagamento de dívidas ?

A república é, verdadeiramente, uma caixa de surpresas. Percorremos a galeria das criaturinhas e espanta-nos que tenha sobrevivido por 107 anos.

Sosseguem os republicanos e todos os amantes da liberdade, pois nós não somos como os homens do 5 de Outubro: nós não recorreremos a pistoleiros e bombistas, não assassinaremos Chefes-de-Estado, não armaremos paisanos, não faremos tábua-rasa de resultados eleitorais, não faremos medições frenológicas nem desterraremos opositores, não teremos prisões privativas nem juízes nomeados pelo governo, não faremos assaltos à imprensa livre, não viciaremos resultados eleitorais, não proibiremos partidos políticos, não empurraremos ninguém para o exílio, não lançaremos a polícia sobre os sindicatos, não teremos Olímpios nem Camionetas Fantasma.

Se a Restauração vier, virá para aprofundar a liberdade e a união de todos os portugueses. Foram cem anos perdidos, de bagunça seguida de ditadura e ditadura seguida de bagunça.»

Miguel Castelo Branco.

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Proclamação

Alguém que não se conformou perante um ataque usurpador contra uma democracia e um Portugal com mais de 7 séculos.

«Proclamação de Paiva Couceiro na véspera da 1.ª Incursão Monárquica de 5 de Outubro de 1911:

‘AO POVO!

Portugueses!

Esses homens que, sob o falso nome de republicanos, se proclamaram, - por entre bombas de dinamite e tiroteios, - governantes da nossa gloriosa Pátria, estão-nos enganando!
Liberdade, Igualdade, Fraternidade nos prometeram eles! Tirania, privilégios de seita, delações e vinganças – foi o que nos deram!
O nosso País era dantes aquele em que as claridades do sol quase perene, e a limpidez azul de um céu sem mancha, fielmente retratavam os primores de carácter, e as humanas tendências de um povo afectuoso e nobre!
Azul e branco tínhamos por cores.
O nosso País é hoje um outro muito diverso, - de desconfiança e de ódios verdes, que envenenam o mesmo ar que se respira, - de pistolas Browning a atestarem, de dentro do bolso a cada português, as paixões vermelhas de sangue, que nos conturbam o espírito nacional!
Verde e vermelho temos agora por emblema; e, à força, verdes e vermelhos nos querem fazer!
Bandeira, religião e tradições, tudo, - sem dó nem respeito, - nos ofenderam, espezinharam ou destruíram!
Em nome do Povo, dizem eles.
Decerto não falam, nem obram, em nome do Povo, esses mesmos para quem o Povo não passa de uma retórica de fórmulas aparentes, mas que mascaram o mais opressor dos fundos jacobinos!
Portugueses, fomos enganados!
Viva a Pátria e a Liberdade, com a nossa velha Bandeira Azul e Branca!’

- Henrique de Paiva Couceiro

Recolha - Plataforma de Cidadania Monárquica

Fonte - Miguel Villas-Boas (Plataforma de Cidadania Monárquica).

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Ano a ano, repetidamente a mesma coisa

Focando-nos no essencial, ou seja na adesão do povo, e tomando por comparação este evento com outros similares em monarquias modernas (e também a nossa antes de 1910), estes festejos são uma lastimável vergonha nacional.
Revela o distanciamento do povo em relação à república. Aquilo que é imposto, mesmo que tenha sido há 107 anos, nunca será esquecido no verdadeiro âmago e espírito dos portugueses, independentemente de alguns nunca o assumirem.
Uma festa de políticos, sem povo. 
Onde há Rei, há povo...pois em Portugal, esta multi secular Nação, Rei significa Povo personificado e Povo significa Rei.

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Comemorar um regime, em detrimento da fundação da nacionalidade

Viva o 5 de Outubro de 1143! 874 anos. TRATADO DE ZAMORA - DIA DA INDEPENDÊNCIA DE PORTUGAL!

Num País que fosse conduzido de forma decente, este seria o feriado nacional.
Lastimável que, independentemente do regime vigente, o óbvio não seja praticável, um dia que nos representa a todos, um dia verdadeiramente de união e festejo.
As pessoas que se deslocam às "celebrações" à Praça do Município são a maior evidencia e prova daquilo que aqui afirmo. Há mais políticos que cidadãos nas ruas. No 1.º dia (5/10/1910) foi a mesma coisa.

Imagem (obtida via) - Luís Filipe Afonso.



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quarta-feira, 4 de outubro de 2017

O Rei falou

«Firme, disposto a defender o Estado, a lei, as instituições e a sociedade, S.M. não vai deixar que uma minoria embriagada de ideologia ponha em risco a unidade e liberdade de Espanha. Os espanhóis têm Rei. Que falta nos faz uma monarquia.

"Juro desempeñar fielmente mis funciones, guardar y hacer guardar la Constitución y las leyes y respetar los derechos de los ciudadanos y de las comunidades autónomas".

S.M. cumpre, pois, integralmente o juramento que fez no acto da investidura.»

Miguel Castelo Branco.


Ainda cabe ao Rei, em pleno século XXI, o papel institucional mais decisivo nas grandes questões, nas mais delicadas.
Ainda hoje 'O Discurso do Rei' é ouvido com atenção por todos.

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terça-feira, 3 de outubro de 2017

História comparada

Assistindo ao que se passa na Catalunha, mais me convenço que Afonso Henriques foi um político de génio.

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domingo, 1 de outubro de 2017

In Memoriam | Dr. João Almiro

Nenhum de nós conheceu presente e presencialmente Cristo. Mas alguns de nós conheceram este farmacêutico e fomos seus contemporâneos. O segundo lembra o Primeiro.

Deixo-vos o exemplo do Dr. João Almiro de Melo Meneses e Castro, João Almiro como gostava de ser tratado, que, vindo de uma família de médicos, seguiu farmácia na Universidade de Coimbra e criou um laboratório - Labesfal. Todavia, entendeu que havia algo mais importante do que sua afirmação pessoal, sendo necessário fazer algo maior. E fez! Tendo ganho muito dinheiro, investiu-o todo e diz que hoje é rico, que a riqueza dele são as pessoas que ajudou e que o circundam.

Esta semana, quase no anonimato, desapareceu do nosso convívio João Almiro, um dos melhores (senão o melhor) portugueses dos nossos tempos. Meses atrás, por fonte da revista Saúda, falei dele aqui, foi um caso que me tocou e foi com consternação que soube do seu falecimento. Fica o seu importante e enormíssimo exemplo.


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domingo, 24 de setembro de 2017

In Memoriam | João Ferreira Rosa

Com ele não havia cinzento. Claro e objetivo, com razão e coração, na defesa de uma nova Monarquia para Portugal.

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domingo, 17 de setembro de 2017

Une Vie


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In Memoriam

Uma vez disse ao próprio, em determinada rede social, numa altura em que ele ponderava abandonar a mesma, algo que gostou e que volto a reiterar: o João Mattos e Silva fazia parte do grupo dos bons do filme (da vida). Era isso que sinceramente achava e acho. Penso que o seu agrado emanou proporcionalmente à sinceridade que intuiu relativamente a quem a expressou.

Recordo em 2010, quando não nos conhecíamos sequer, ter sido ele que me entregou a Bandeira Real e uma camisa que fui comprar à Real Associação de Lisboa. É aquela mesma bandeira que está diariamente presente e aberta no meu escritório-biblioteca. Só por este facto, será impossível esquecer o João Mattos e Silva. 

Igualmente recordo, naquela aludida ocasião presencial, que foi de uma simpatia enorme comigo. Não me conhecia de parte alguma e foi de uma delicadeza ímpar, chegamos a trocar algumas ideias sobre os modelos de monarquia europeia.

Além disso, o João Mattos e Silva foi um dos leais amigos, desta rede social, que me apoiou sem reservas no movimento que criei em 2012 no portal do Governo acerca da Cidadania e da Monarquia.

Pelo exposto, só posso dizer que estou consternado com esta triste notícia, pois perdemos um grande monárquico, mas por outro lado Deus tem mais perto de si um fiel devoto e servidor. As minhas sinceras condolências à sua família e àqueles de quem gostava.

Pax Christi, caro João Mattos e Silva.


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"O ténis é um desporto para admnistradores"

Sempre soube que o Prof. Marcelo Rebelo de Sousa era um grande adepto do ténis. Muitas foram as vezes que o vi no Estoril Open.

Anos atrás troquei algumas palavras com ele num jantar e um dos assuntos foi, inevitavelmente, o ténis. Falamos sobre a sua paixão relativamente à modalidade e também da famosa e polémica nota pública de 20 valores que deu a Nuno Marques, quando o portuense ganhou o cabeça de serie n.º 1 do Estoril Open, Alberto Berasategui, por 6-4 e 7-6, em 1995.

Contudo, ao ver no dia 1 de setembro p.p., ao fim da tarde, um pouco do jogo de Karolína Plíšková vs Nicole Gibbs, o comentador do Eurosport, Miguel Seabra, referiu que certo dia Marcelo Rebelo de Sousa lhe terá dito: «"o ténis é um desporto para administradores", no sentido em que é necessário constantemente tomar decisões, constantemente quando se está num court de ténis».

Ora, devo afirmar que nunca tinha pensado dessa perspetiva. Sempre soube que o ténis era um desporto que, mais do que físico, era exigentíssimo psicologicamente, que apenas os mais fortes conseguem ganhar. Excetuando a variante de pares, no ténis não existem "colegas" para (re)distribuir responsabilidades. O tenista, tem que decidir sozinho, por vezes em situações muito adversas.

Pelo exposto, não poderia estar mais de acordo com atual Presidente da república neste domínio e, sobretudo, do prisma que vê esta modalidade centenária.


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A verdade prevalecente

«Se meus inimigos pararem de dizer mentiras a meu respeito, eu paro de dizer verdades a respeito deles.»

Adlai Stevenson, político norte americano.


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Confiança

«As pessoas tinham uma confiança neste homem que não se encontra explicação humana.»

Fonte oral, acerca de Artur José Medeiros de Brandão, Pe., quanto à sua postura para com os outros.

In 'Clero do Concelho da Povoação - Notas Biográficas', pág. 50, obra do Prof. Doutor Octávio H. Ribeiro de Medeiros, edição SCMP, 2006.

Também é bom saber isso acerca de um tio, tio-avô (lado Paiva), que curiosamente, sendo um homem ao serviço de Cristo, a grande referência que tinha dele é que falecera, a 19/9/1958, com 31 anos, procurando seguir-Lhe o exemplo, quando, num naufrágio (do Navio 'Arnel'), fez-se ao mar entregando literalmente a vida para procurar tentar salvar outra(s).


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Amor segundo o género

«Os homens conseguem sobreviver sem amor.
As mulheres não.»

Dito por uma tia a uma sobrinha.
in 'Pais e Filhas', 2015, filme de Gabriele Muccino.

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A vida é um bem importantíssimo, a nossa vida é aquilo que nos mantém presentes na realidade que conhecemos. A vida é simultaneamente um dom.
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WEEK SOUNDZZZzzz! (II)


Em português


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WEEK SOUNDZZZzzz! (I)


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domingo, 27 de agosto de 2017

Duque de Bragança - Açoriano Oriental

O Açoriano Oriental foi fundado em 1835. É o mais antigo jornal de todo o País.
Ainda hoje continua a demonstrar bom jornalismo, continua a ser, com as normais opiniões discordantes, num ou noutro artigo, referência. 
Não serão muitos os jornais que destemidamente publicam, em primeira página, um assunto sobre Monarquia, quando desde 1910 esta é uma matéria que tem vindo a ser, de modo geral, abafada aos cidadãos. 
In casu, na entrevista de hoje, o Sr. Duque de Bragança veio referir aquilo que, tempos atrás, já havia referido ao mesmo jornal: "Açores poderiam integrar Reino Unido de Portugal". Ou seja, coerência. 
Como homem conhecedor da portugalidade, D. Duarte de Bragança, vem, na sequência daquilo que nos deu a Monarquia, indicar-nos um caminho destemido, corajoso e avançado, não se restringindo à Autonomia mas apontando algo acima disso. Em referência à justificação do contexto, recordo apenas a pequenez territorial do Mónaco ou do Lichtenstein, que, apesar desse aspeto, são Estados autonomizados.
Nesta entrevista, que recomendo ler, o herdeiro dos Reis de Portugal, recorda quem deu a Autonomia aos Açores. A este propósito, e daqui lanço um apelo, saliento que nem uma estátua a D. Carlos, o chefe de Estado que formalizou a nossa Autonomia, existe.
Pelo exposto, um agradecimento, na qualidade de cidadão, ao Açoriano Oriental. Bem haja o jornalista Rui Jorge Cabral e bem haja a Direção.
 

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sábado, 26 de agosto de 2017

O Rei está entre nós, connosco e nós com ele

Chegaram ontem a São Miguel, numa curta estadia, S.S. A.A. R.R. os Duques de Bragança. Não há maior motivo de alegria, satisfação, prestígio e orgulho para o povo açoriano.

Bem vindos à Ilha Verde e aos Açores!


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sábado, 19 de agosto de 2017

Noutros tempos de hoje

Noutros tempos existiram muçulmanos que procuraram impor a sua religião à Europa. Eram imensamente radicais. Além da religião, rapidamente se espalharam e dominaram mesmo territorialmente o Velho Continente.
Noutros tempos, a Europa uniu-se e, a muito custo, procurou empurrá-los para os seus territórios de origem.
Mas isso foram noutros tempos, tempos ultrapassados, na Idade Média, com individualidades do passado como Afonso VI de Leão, o Conde D. Henrique de Borgonha, D. Afonso Henriques, D. Sancho I, e outros.
O interessante do assunto é que a História não se repete, aquela realidade era hoje um não problema e, presentemente, saberíamos lidar muito melhor com ela...


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terça-feira, 15 de agosto de 2017

O Estranho que Nós Amamos


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Restituir a iniciativa a quem trabalha


Dom Duarte de Bragança, São Pedro de Sintra, 12 de Agosto.

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União entre os homens

«É preciso unir homens e não Estados.»

Jean Monnet


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Liberdade | Abordagens

«"Porque o homem livre é aquele a quem tudo acontece como ele deseja", diz-me um louco, "quero também que tudo me aconteça como me agrada". Ah, meu amigo! A loucura e a liberdade não se encontram nunca juntas.A liberdade é uma coisa não somente muito bela, mas muito racional, e não há nada mais absurdo e menos razoável que desejar temerariamente, e querer que as coisas aconteçam como nós as havíamos pensado. Quando tenho de escrever o nome de Díon, é preciso que o escreva não como quero, mas como é, sem lhe mudar uma única letra. Passa-se o mesmo em todas as artes e em todas as ciências! E tu... queres que na liberdade reine o capricho e a fantasia! Não, meu amigo: a liberdade consiste em querer que as coisas aconteçam não como te agrada, mas como elas na verdade são.»

Epicteto, filósofo grego (55 – 135 d.C.)


«Liberdade é a faculdade de se mover no bem.»

Papa Leão XIII


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Antena 2

Um dos serviços públicos melhor prestados em 
Portugal é o da Antena 2.
Por vezes, numa panóplia de rádios a passarem, em simultâneo, conteúdos absolutamente inaudíveis, mudar para a 2 consubstancia uma solução de segurança, um clic para, imediatamente, resolver situações de emergência por falta de qualidade momentânea.


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Porque ainda existem referências

A imposição da república portuguesa aos portugueses foi um trágico acontecimento que entristece qualquer um com bom senso, independentemente de ser monárquico ou não.

As evidências dessa tragédia são várias. Tratou-se de um golpe de oportunistas que se apoderaram de Portugal, não foi uma ação democrática, o País ficou pior do que estava (tivemos mesmo de ir para uma duríssima Ditadura para corrigir o caos instalado), derrubou-se um sistema democrático instaurado pela Carta Constitucional, entre muitos outros efeitos perversos e desnecessários. De todos, houve mesmo um aspeto hediondo nessa revolução de inveja e ganância que foi a forma como os padres foram imediatamente perseguidos e tratados. Afonso Costa e a corja que o circundava rapidamente estabeleceu como prioridade o ataque aos padres, tratando-os como criminosos de delito comum, rapando-lhes o cabelo para que todos soubessem como iria ser, a partir de outubro de 1910, a I república portuguesa. Nem o confessor de S.M. a Rainha D. Amélia escapou à ferocidade de Costa e de seus pares. O anticlericalismo republicano, na sua mais pura essência, fez-se mostrar e nunca foi tão claro como naquela época. Aqueles que, na maior parte das vezes, eram os fazedores do bem, a ajuda dos pobres, dos doentes e dos desprotegidos, a ação social à data, foram radical e impiedosamente acossados.

Apesar da vergonha que o 5 de outubro objetivamente constitui para Portugal e para os portugueses, não só pelos aspetos invocados, mas também pela razão do tempo que perdemos comparativamente ao nível de progresso societário dos países europeus que se conservaram como Monarquias, a maior de todas as vergonhas é, ainda hoje, a ausência da voz do povo português neste assunto. É inadmissível, porquanto serão cúmplices daquele golpe de 1910, todos aqueles que tendo poder, não deixam/aram o povo se manifestar, sobretudo sabendo que tivemos quase oito séculos de Monarquia e nem um ato de justiça de Estado ou histórica proferiram…nem tão pouco a referendária.

Contudo, é com especial orgulho que soube da forma corajosa, determinada e afirmativa que, na Ouvidoria da Povoação, no concelho onde se deu o povoamento da Ilha de São Miguel, dois padres, em duas freguesias distintas, sabendo de tudo isso, erguem bem alto, enquanto cidadãos, o azul e branco que é a essência de Portugal e dos Açores, indicando-nos de forma pacífica e civilizada, mas com firmeza, que nem todos são acomodados e desprovidos de memória histórica. São homens como estes, cada vez mais raros, que merecem a nossa admiração e respeito. Num aglomerado de cidadãos preocupados com questões de ocasião e não tanto de fundo, focados numa conjuntural imediatez em detrimento duma reflexão estrutural daquilo que somos hoje, onde líderes escasseiam e decisores aconchegam as consciências do rebanho, existem pessoas que ainda nos dão esperança e que, na prática, à parte daquilo em que acreditam, dão sentido à frase proferida por Damião de Goes: «Vale mais um exército de ovelhas comandado por um leão do que um exército de leões comandado por uma ovelha.»


Foto - IL

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As Sufragistas

Ao ver, nas férias deste verão, o filme 'As Sufragistas', de 2015, realizado por Sarah Gavron, é curioso concluir, apesar da consequência inerente, que as reivindicações daquelas mulheres, cobertas de razão, só começaram a ser efetivamente solucionadas, contra a vontade dos políticos, Parlamento e Governo, quando reunidas decidiram: "temos de ir ter com o Rei".




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Ir a banhos

«Ir A Banhos – Moda Que O Rei Lançou»

A ler aqui.

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WEEK SOUNDZZZzzz! (Part II)


Brand new!


Made in Portugal.

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WEEK SOUNDZZZzzz! (Part I)


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«Se mandarem os Reis embora, hão-de tornar a chamá-Los» (Alexandre Herculano)

«(…) abandonar o azul e branco, Portugal abandonara a sua história e que os povos que abandonam a sua história decaem e morrem (…)» (O Herói, Henrique Mitchell de Paiva Couceiro)

Entre homens de inteligência, não há nada mais nobre e digno do que um jurar lealdade a outro, enquanto seu representante, se aquele for merecedor disso. (Pedro Paiva Araújo)

Este povo antes de eleger um chefe de Estado, foi eleito como povo por um Rei! (Pedro Paiva Araújo)

«A República foi feita em Lisboa e o resto do País soube pelo telégrafo. O povo não teve nada a ver com isso» (testemunho de Alfredo Marceneiro prestado por João Ferreira Rosa)

«What an intelligent and dynamic young King. I just can not understand the portuguese, they have committed a very serious mistake which may cost them dearly, for years to come.» (Sir Winston Leonard Spencer-Churchill sobre D. Manuel II no seu exílio)

«Everything popular is wrong» (Oscar Wilde)

«Pergunta: Queres ser rei?

Resposta: Eu?! Jamais! Não sou tão pequeno quanto isso! Eu quero ser maior, quero por o Rei!» (NCP)

Um presidente da república disse «(...)"ser o provedor do povo". O povo. Aquela coisa distante. A vantagem de ser monárquico é nestas coisas. Um rei não diz ser o provedor do povo. Nem diz ser do povo. Diz que é o povo.» (Rodrigo Moita de Deus)

«Chegou a hora de acordar consciências e reunir vontades, combatendo a mentira, o desânimo, a resignação e o desinteresse» (S.A.R. Dom Duarte de Bragança)

«Depois de Vós, Nós» (El-Rei D. Manuel II de Portugal, 1909)

«Go on, palavras D'El-Rey!» (El-Rei D. Manuel II de Portugal)